Diagnóstico de Comunicação Interna: como a Supera Comunicação faz?

Quando fazemos um Diagnóstico de Comunicação Interna é como se tirássemos uma radiografia do ambiente comunicacional: canais formais e informais, temas relevantes e ações mobilizadores. Ao escutarmos lideranças e liderados nas áreas e unidades, temos a oportunidade de analisar o uso e a satisfação dos canais e ritos corporativos existentes. Como resultado, extraímos dados, mensuramos esforços das iniciativas praticadas pela comunicação e oferecemos recomendações e oportunidades para melhorias e avanços. A metodologia “Não basta fazer a pesquisa. É preciso usar os resultados para um plano de ação que tenha objetivos claros e metas a serem obtidas.”José Luis OvandoSócio-diretor de Estratégia e Atendimento Na Supera Comunicação, realizamos o Diagnóstico de Comunicação Interna em três fases: As entrevistas “Pessoalmente gosto muito de conversar com as pessoas que estão nas pontas. Por exemplo, acabamos de voltar de uma aplicação em uma empresa do agronegócio. Os anos de trabalho são contados por safras. Então se fala com orgulho: ‘aqui nessa empresa eu tenho 14 safras’. Também há menos consumismo e mais gratidão por coisas simples: para a maioria, a felicidade é estar entre familiares e amigos, e ter o trabalho reconhecido ao final do dia. A cada diagnóstico que tenho a possibilidade de participar, eu trago um pouco de sabedoria de muitas pessoas que tive a oportunidade de conhecer.”José Luis OvandoSócio-diretor de Estratégia e Atendimento Ao ouvir os colaboradores, separamos lideranças de liderados. Com gerentes e diretores é mais assertivo realizar escutas individuais. Já com os demais, promovemos grupos de discussão. É muito importante formular as perguntas certas para obter as respostas relacionadas aos temas desejados. Igualmente, a amostra escolhida é de suma importância. E as visitas técnicas são muito ricas em informações. Ou seja, estar com pessoas nas lavouras, nos portos, nas esteiras de produção, na mecânica de uma empresa de aviação, nos centros de distribuição, e em tantas outras possibilidades, nos traz conhecimento prático. Enfim, passamos a entender como as pessoas interagem, quais os recursos estão disponíveis e como é o ambiente. Participar deste momento é olhar a cultura viva! As entregas do Diagnóstico de Comunicação Interna “A todo o tempo existe uma postura de orientação da equipe da agência. Isso permite que as inúmeras vivências em diferentes cenários organizacionais, de quem realiza comunicação interna há décadas, permeiam o trabalho.” José Luis Ovando Sócio-diretor de Estratégia e Atendimento Em conclusão, os entregáveis materializados são um relatório e um planejamento. Mas o Diagnóstico de Comunicação Interna é um trabalho consultivo. Desde a imersão e briefing até a pós-apresentação dos resultados da pesquisa e planejamento, estamos o tempo todo oferecendo consultoria. A comunicação interna precisa refletir essas particularidades do segmento da empresa e ter identificação com as pessoas que a fazem. Ao realizarmos um diagnóstico permitimos descobertas que permitem a tomada de decisões seguras. Quer implantar programas de reconhecimento ou receber consultoria sobre a melhor forma de comunicá-los? Fale com a Supera!
Como a diversidade e inclusão conectadas ao ESG e à marca empregadora geram valor

Sem dúvidas, a diversidade e inclusão no ambiente corporativo tem sido um tema bastante discutido dentro da agenda ESG. No entanto, ainda falta um pouco de compreensão sobre essa conexão e como ela pode funcionar na prática. Quando integrados aos valores da empresa, a sustentabilidade ambiental e responsabilidade social se alinham espontaneamente com a promoção da diversidade e inclusão. Afinal, a sigla ESG não remete apenas aos recursos naturais, mas também à criação de oportunidades iguais e um ambiente que valoriza a singularidade de cada colaborador. E não faltam evidências de que a diversidade traz benefícios para os processos de tomada de decisão, criação e inovação Diversidade x Inclusão Mas, antes de tudo, é preciso diferenciar esses dois termos tão famosos no mercado. Enquanto a diversidade está ligada à pluralidade, a inclusão está conectada com o pertencimento. Logo, uma empresa que possui múltiplas pessoas (gênero, etnia, religião, geração, orientação sexual e deficiências) inclusas em um local que as permitem viver a sua autenticidade, é uma organização que pratica a diversidade e inclusão. Segundo a pesquisa Diversidade e Inclusão – o Impacto da Marca Empregadora, conduzida pela Employer Branding Brasil e Huddle Brasil, 80% dos entrevistados têm conhecimento sobre diversidade, mas apenas 48,5% relataram que não há programas de atração inclusiva nas corporações em que atuam. Diversidade e inclusão como aliados da marca empregadora Antes de entrar na conexão com ESG, é interessante falarmos sobre como a diversidade e inclusão se conectam com a marca empregadora e como, juntas, são poderosas armas na geração de valor. Conectar D&I à marca empregadora é uma forma de obter benefícios dos dois lados: a sociedade ganha com a promoção de uma mudança positiva e a empresa também desfruta de vantagens que impactam naturalmente o negócio. Dessa forma, a organização se mantém atualizada diante de pautas inerentes à coletividade, como também faz a própria sociedade evoluir, agindo de dentro para fora. Ao relacionar os dois, a empresa se torna mais atrativa para uma gama de talentos diversificados que demonstram interesse por locais de trabalho que valorizam a diversidade e promovem uma cultura inclusiva. E, consequentemente, a reputação da marca empregadora fica mais positiva também para clientes, fornecedores e parceiros, gerando valor para a marca como um todo. Além disso, quando essa conexão é vivenciada pelos colaboradores, existe uma melhora na cultura organizacional da empresa, já que, ao explorar a pluralidade, os colaboradores se sentem mais motivados, produtivos e felizes. Logo, isso tem um impacto na lucratividade das empresas. De acordo com a 23ª edição do Índice de Confiança Robert Half, 89% das empresas reconhecem que os resultados estão diretamente ligados à felicidade dos colaboradores. Portanto, investir nessa conexão entre D&I e marca empregadora é ajudar a contribuir socialmente, alcançando também o público externo, trazendo benefícios para ambos os lados. E como fica o ESG? Diversidade e inclusão se conectam com ESG em múltiplas dimensões. Geralmente, vinculamos D&I nas ações de caráter Social, e realmente o S do ESG é a letra que mais se destaca quando falamos sobre o assunto. No entanto, as outras letras da sigla também podem ser relacionadas. No pilar Social, todas as ações que mostram que a empresa se preocupa em criar espaços inclusivos e seguros, tanto com sua equipe interna quanto na relação com parceiros e fornecedores, são exemplos de práticas ESG. Afinal, as escolhas feitas pela organização devem seguir os vieses de gênero, etnia, religião, geração, orientação sexual e deficiências, respeitando-as em todas as instâncias e garantindo a inclusão das pessoas. E no pilar ambiental? O que tem a ver? Pense em desastres naturais e nos grupos que geralmente são os que mais sofrem as consequências. Infelizmente, ainda vemos que há uma concentração maior de pessoas negras que são atingidas, por exemplo. Nesse momento, entra as ações ESG, unindo o E de sustentabilidade à diversidade e inclusão quando uma empresa destina recursos para evitar que esse tipo de desastre aconteça ou quando ela realiza ações junto com seus colaboradores para ajudar nas comunidades ao entorno de suas unidades. Esses são apenas alguns exemplos de como essa conexão pode acontecer. Já quando falamos sobre a letra G da sigla, pode ser que seja difícil enxergar a conexão da diversidade e inclusão com a governança. Mas não é! Imagine uma empresa com lideranças e cargos altos, conselhos de administração? Neles há pessoas de grupos minorizados (negros, mulheres, pessoas com deficiência, membros da comunidade LGBTQIAPN+) com tomada de decisão e todos com equidade salarial. Essa é uma organização que conecta veemente a governança com a diversidade e inclusão, visto que possuem diversas pessoas decidindo o caminho da empresa, todas com suas particularidades e vivências sendo incluídas na gestão. Por um futuro mais consciente À medida que as organizações avançam, elas vão criando um futuro mais plural nas empresas, refletindo o que a sociedade é: múltipla. Além de números e lucros, o sucesso das empresas será medido pela forma como ela constrói um mundo mais sustentável, equitativo e inclusivo para todos. Seja inclusivo o ano todo com a consultoria da Supera Comunicação! Conheça nossos serviços, cases de sucesso e mentorias relacionados às pautas de diversidade e inclusão. Entre em contato com a gente!
POR QUE SUA EMPRESA DEVE CRIAR AMBIENTES DE TRABALHOS DIVERSOS?

A diversidade e inclusão é um tema que tem ganhado cada vez mais força no cenário corporativo e indica uma mudança para o futuro do trabalho, trazendo excelente resultados para os negócios das empresas. Imagine só um time formado por funcionários com perfis e vivências distintas em uma empresa que promove igualdade de oportunidades, respeito e valorização das diferenças? Esta já é uma realidade, ou melhor, uma demanda ativa de um mercado cada vez mais plural, afinal, um ambiente de trabalho onde todos convivem com formações e pontos de vista diversos é mais rico culturalmente e, consequentemente, mais parecido com a sociedade em que vivemos. Segundo estudo da McKinsey & Company, a diversidade é um diferenciador competitivo que transfere a participação de mercado para empresas mais diversas ao longo do tempo: elas têm 33% mais chances de serem mais lucrativas do que as menos inclusivas. Mais do que isso, a diversidade auxilia a companhia a ter uma melhor compreensão do mercado e criar uma imagem positiva e ampla da base de clientes. Alinhado a isso, a pluralidade dentro da equipe de trabalho proporciona um ambiente mais confiante, seguro, criativo e produtivo, fazendo com que os colaboradores se sintam valorizados e, assim, tornem-se mais motivados, engajados e satisfeitos com seus ofícios. Ambientes de trabalho diversos A diversidade também traz uma ampla gama de competências e habilidades ao reunir pessoas com diferentes habilidades técnicas, emocionais e sociais em equipes mais equilibradas e aptas a enfrentar os desafios do dia a dia. De acordo com pesquisa realizada pela GPTW (Great Place to Work) em 2023, seja qual for a área de atuação de uma companhia, os níveis de inovação são mais altos quando há pontos de vista diversos. Além disso, uma empresa que valoriza e promove a inclusão é bem-vista, não só pelos stakeholders, mas principalmente pela atração de talentos, aumentando a possibilidade de recrutar profissionais qualificados e com diferentes origens para somar. Mas como promover um ambiente de trabalho diversificado e acolhedor na prática? A resposta-chave para esta pergunta está no desenvolvimento de uma liderança inclusiva, que tem um papel fundamental na promoção da diversidade e criação de um ambiente seguro e receptivo. Para isso, eles precisam desafiar seus próprios preconceitos e estereótipos, reconhecendo e superando quaisquer vieses inconscientes que possam afetar as decisões e ações. Ao propiciar a igualdade de oportunidades, incentivando o crescimento e desenvolvimento profissional de todos os membros da equipe, a liderança cria um clima de confiança e colaboração, no qual todos se sentem encorajados a contribuir e compartilhar suas concepções. Ao permitir que essas diferentes perspectivas sejam ouvidas, a liderança inclusiva estimula a criatividade, a aprendizagem contínua, a solução de problemas e a tomada de decisões. No entanto, é preciso pensar em diversidade e inclusão como a capacidade de interagir com outros profissionais, no que se refere à gênero, etnia, religião, geração, orientação sexual e deficiências. Como? Adotando uma comunicação inclusiva como ferramenta de liderança para fortalecer os relacionamentos entre os colaboradores, além de estabelecerem padrões de conduta que promovam a diversidade, a igualdade e o respeito mútuo. Comunicação também é inclusão Uma comunicação inclusiva começa com a consciência das diferenças individuais e o reconhecimento da importância de valorizá-las e respeitá-las. Dessa forma, os líderes devem adotar uma abordagem proativa para entender as necessidades e preferências de comunicação de cada um, considerando todas as diversidades, demonstrando respeito, empatia e abertura. Isso pode ser alcançado por meio de comunicações claras e consistentes sobre os valores e as expectativas da empresa, bem como a promoção de interações positivas entre os colaboradores. E o mais importante: companhias que ouvem seus diversos funcionários e dão protagonismo a eles têm mais chances de criar diversidade no local de trabalho, afinal, uma equipe que não é diversa não trará a melhor abordagem para acolher o conceito. Portanto, trabalhar com a diversidade no ambiente corporativo requer conscientização, educação e ação por parte de líderes e colaboradores. É essencial que todos compreendam que é a combinação das diferenças que permite a identificação da pluralidade do público de uma organização e, consequentemente, seu sucesso no mercado como um todo. Logo, a diversidade traz benefícios tanto para as pessoas quanto para as organizações, viabilizando a inclusão e o crescimento de ambos. Seja inclusivo o ano todo com a consultoria da Supera Comunicação! Conheça nossos serviços, cases de sucesso e mentorias relacionados às pautas de diversidade e inclusão. Entre em contato com a gente!
A importância do letramento em ESG e sustentabilidade

Por Tamara Natale, especialista e consultora em Comunicação e ESG Em um mundo cada vez mais conectado e vigilante, o letramento em ESG e sutentabilidade é uma premissa para profissionais das áreas de comunicação. Dominar essa linguagem não é apenas uma questão de acompanhar as tendências. É se preparar para o futuro, garantindo a relevância e o engajamento de todos os stakeholders. ESG e sustentabilidade não são a mesma coisa, mas caminham juntos De forma simplificada, podemos dizer que a sustentabilidade é mais ampla. Ela caminha lado a lado da estratégia de negócio e tem como premissa desenvolver processos, programas e ações que foquem em resultados de impacto positivo para a sociedade e o meio ambiente sem excluir o lado econômico. Já o ESG avalia o desempenho da empresa em questões que miram no mercado financeiro e na gestão de risco. Tudo isso utilizando ferramentas que ajudam as empresas a alcançarem sustentabilidade e perenidade. Pois permitem que elas identifiquem seus pontos fortes e fracos e tomem medidas para melhorar seu impacto no mundo. A chave para uma comunicação eficaz e estratégica Os profissionais de comunicação precisam ter domínio sobre uma série de conceitos, critérios e conhecimento das principais ferramentas e métricas utilizadas. Só assim poderão comunicar com clareza e impacto sobre os critérios ESG e a gestão da sustentabilidade. O objetivo é estabelecer um processo de comunicação estratégico e assertivo. E essa compreensão permite a construção de mensagens corretas e transparentes, transmitindo o valor do compromisso da organização com o desenvolvimento sustentável. Isso inclui também assumir os pontos de melhoria e não apenas a divulgação dos assuntos positivos. O primeiro passo: fontes confiáveis para o letramento em ESG O crescente volume de informações sobre o tema é notável. Por isso, a busca por fontes confiáveis e por profissionais que sejam autoridade no tema, é um primeiro movimento a ser feito. Além disso, consulte materiais oficiais, como: Outro ponto interessante é a participação em eventos do setor – sempre mediante a checagem da credibilidade. Eles podem apresentar recursos valiosos para aprofundar o conhecimento sobre a temática. Ao ter contato com essas informações, os profissionais de comunicação se tornam agentes de transformação. Eles passam a ser capazes de construir uma narrativa poderosa sobre o compromisso com o tema. E, acima de tudo, ganham autonomia para traçar uma comunicação confiável e crível. Investir no letramento de sustentabilidade e ESG é investir em um ciclo virtuoso Para as empresas, investir no letramento de sustentabilidade e ESG significa se preparar para o futuro que já chegou, uma vez que os consumidores e a sociedade em geral estão cada vez mais vigilantes com o tema. Já para os profissionais de comunicação, significa estar pronto para a crescente demanda das empresas por pessoas que tenham domínio e expertise no tema. Ou seja, dominar a linguagem do desenvolvimento sustentável torna os profissionais indispensáveis para empresas que buscam comunicar seus valores e suas ações de forma autêntica e transparente, abrindo portas para uma carreira de sucesso. Dessa forma, isso permite o desenvolvimento de agentes da conscientização do público sobre os desafios socioambientais e impulsiona as mudanças positivas na sociedade. Em parceria com a especialista Tamara Natale, a Supera Comunicação organiza estratégias de Comunicação em ESG. Independentemente do momento da sua empresa nessa jornada, nós podemos ajudá-la a superar os desafios de conscientização e letramento. Fale com a gente para saber mais!
ESG e Comunicação: parceria poderosa para o protagonismo

ESG é o termo utilizado para designar práticas ambientais, sociais e de governança. Atualmente, ele tem ganhado cada vez mais destaque no cenário corporativo ao representar a união de princípios e valores a estratégias de negócio. Mais do que isso, essas três letrinhas poderosas implicam no compromisso de promover ações mais humanizadas e sustentáveis dentro e fora das organizações. Vamos entender um pouco mas sobre esses conceitos antes de falarmos de ESG e Comunicação. ESG e sustentabilidade: qual a diferença? Apesar de andarem juntas, o ESG refere-se a critérios de investimento que consideram fatores não só ambientais. Ele também traz temas sociais e de governança para avaliar o desempenho das empresas. Já a sustentabilidade é um conceito mais amplo. Ela engloba práticas e ações que visam a preservação dos recursos naturais e sociais para atender às necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras. Propósito Corporativo e Engajamento Coletivo Para a CEO do Instituto Capitalismo Consciente Brasil, Daniela Garcia, toda empresa que coloca o ESG a sua frente acaba mostrando muito do seu propósito nas suas ações e no seu planejamento estratégico. “É por meio das ações internas de ESG e aquilo que mostramos para o mundo externo que vai construir uma imagem cada vez mais consciente do impacto que estamos gerando”, explica. É nessas circunstâncias de responsabilidade social e ambiental que a comunicação corporativa ganha uma atuação decisiva. Ela dá visibilidade e estabelece valores à cultura das organizações, sendo fundamental nas tomadas de decisões. E assim, os compromissos do planeta são transformados em práticas diárias pelos colaboradores. “A gente percebe a mudança no comportamento dos colaboradores e no compartilhamento das informações e atividades nos grupos dentro das empresas. Uma pessoa que cresce, entrega mais qualidade no seu trabalho, se torna mais eficiente e faz com que seu entorno também mude”, ressalta Daniela. De acordo com a especialista e consultora em Comunicação e ESG, Tamara Natale, a diferença entre o que as empresas falam e o propósito que elas assumem ainda é grande. “É algo que a gente precisa começar passo a passo para ser construído. Mas é papel do CEO e de toda a liderança querer essa transformação para um engajamento coletivo”, afirma. Comunicação e ESG: a responsabilidade é de quem? Após ganhar protagonismo pós-pandemia, muitas organizações firmaram compromisso com a agenda ESG. Então, tema entrou nas empresas para as áreas de Relações com Investidores (RI), Assuntos Corporativos e Relações Institucionais contando ou não com especialistas no assunto. Dessa forma, eles conseguem medir, monitorar, gerir e oferecer transparência aos stakeholders, evidenciando com políticas, iniciativas e indicadores de como estão praticando uma gestão sustentável. Entretanto, os esforços de ESG não são apenas conduzidos por um departamento específico. Mas sim a partir de uma perspectiva integral do negócio, reunindo diversos profissionais de todas as áreas, inclusive, da comunicação corporativa. A comunicação tem um papel imprescindível no engajamento dos colaboradores com o tema. Afinal, não adianta apenas mostrar para fora como a empresa atua na agenda ESG, uma vez que as principais iniciativas começam dentro das organizações. Para isso, a área tem um desafio grande. O de tornar a comunicação ESG mais inclusiva, indo além de termos técnicos para que as pessoas compreendam e tenham consciência de sua relevância. De que forma? Tudo isso faz parte de ações que a área pode realizar. Conclusão César Rua, Gerente Sênior de Comunicação Interna da Vivo, afirma que educar é sempre um desafio. Principalmente, quando a empresa tem uma base de colaboradores tão diversa e com backgrounds distintos. Por isso, começar pelo simples é o melhor caminho para uma comunicação efetiva. “Quando a gente fala de ESG e sustentabilidade, a gente precisa dar significado, explicar o que é cada uma das letras. Usar vídeos de fácil entendimento, textos, lives, vários recursos para esse tipo de conteúdo. Além disso, na Vivo, a gente traz para a realidade do trabalhador. Faz um paralelo de o que é a vida pessoal dele, o que ele pode fazer e o que a empresa está fazendo. Criar essa correlação é importante”, relata. São essas campanhas e ações de letramento e engajamento do público interno e suas agendas ESG que farão a diferença no mercado. Afinal, o sucesso de qualquer estratégia ESG começa com as pessoas. Para isso, é muito importante que ambas as equipes estejam atuando em sinergia para que a mensagem final chegue ao colaborador de maneira com que ele possa levar os temas de sustentabilidade, social e governança para dentro e fora da empresa. Em novembro de 2023, a Supera Comunicação em São Paulo realizou o evento Diálogos de Lideranças. César Rua, Daniela Garcia e Tamara Natale foram participantes no painel Comunicação ESG 360º – Um caminho da complexidade e transparência para a promoção da Sustentabilidade. Como a Supera Comunicação pode ajudar sua empresa?
Como comunicar ESG na sua empresa?

Saber comunicar as práticas de ESG na sua empresa é fundamental. Com foco na Agenda 2030 da ONU, as companhias estão correndo contra o tempo para enquadrar processos, iniciativas e programas em práticas de ESG. Mas o que isso significa? Em linhas gerais, ESG (Environmental, Social and Governance, ou na tradução livre, Ambiental, Social e Governança) mensura o quanto as empresas estão comprometidas em minimizar os impactos sociais e ambientais de suas operações. Financeiramente falando, o foco está nos parâmetros de análise utilizados por acionistas para decidir onde investir os recursos, além de ser, atualmente, um requisito básico para as empresas se manterem competitivas no mercado – e um diferencial de marca empregadora, uma vez que a nova geração busca empresas comprometidas com causas sociais e ambientais. O cenário ainda é de alerta De acordo com a pesquisa Visão do Mercado Brasileiro sobre os Aspectos ESG, da Bravo Research, parte das organizações ainda está vivenciando um processo de compreensão do tema. Confira algumas dicas para começar a promover e comunicar ESG na sua empresa, com o apoio da Comunicação Interna. Reflexões para a estruturação Estratégia de Comunicação Com o plano de ações definido, é hora de comunicar – aqui você entende melhor como elaborar sua estratégia de comunicação. Conforme a maturidade do tema dentro da empresa, você pode selecionar a melhor intensidade desse processo. Conte com a Supera Comunicação para aprofundar as reflexões sobre o tema e transformar as informações em mensagens mais atrativas. Marque uma conversa com a gente para entender mais a nossa estratégia de comunicação em ESG e conheça nossos cases.
Canais digitais de comunicação interna

A comunicação organizacional teve que se adaptar por conta da evolução dos formatos de trabalho, utilizando novos canais digitais, além de recursos e ferramentas em seu dia a dia de trabalho para uma comunicação interna mais assertiva. Além disso, a pandemia trouxe novos desafios. Segundo uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), 67,4% das pessoas de carteira assinada tiveram que trabalhar em home office. Então, o jeito de levar a informação aos colaboradores evoluiu, inclusive, dentro do meio digital. Diante disso, alguns canais digitais ganharam protagonismo no meio da comunicação interna. Veja mais! Rede social interna A plataforma permite a integração entre colaboradores e incentiva uma comunicação mais fluida do que uma intranet permitiria. Em uma plataforma corporativa, como o Workplace from Meta e a Beehome, a comunicação interna se descentraliza, iniciando conversas entre colaboradores da base e da gerência a qualquer momento. Confira algumas das vantagens que essa ferramenta pode trazer para a organização: Quer conhecer alguns cases de implementação de Workplace? Veja o case da Unimed Fortaleza. Gestão digital de processos Para centralizar a comunicação entre as equipes e garantir a execução de todas as fases do projeto, o Trello é uma ótima opção de software para a gestão; se a ideia é gerenciar os processos, aposte no Teams para verificar todas as tarefas do Microsoft To Do e do Planner, além de marcar e-mails ou arrastá-los para o painel de tarefas pendentes da Microsoft a fim de criar e gerenciar tarefas diretamente no Outlook. Com ferramentas como essas, toda a equipe entende quando e o que cada colaborador deve fazer para que o trabalho avance. Os canais também facilitam o compartilhamento de arquivos e a comunicação sobre mudanças nos projetos e novos prazos. Aplicativo de mensagens na comunicação interna WhatsApp e Telegram são bem conhecidos no Brasil, mas também existem ferramentas semelhantes que podem ser usadas para o bate-papo interno. O Slack é um exemplo desse tipo de canal digital. Não há dúvidas de que as mensagens instantâneas são essenciais para a agilidade na comunicação entre os colaboradores, pois garante o bom andamento no dia a dia de trabalho. Porém esse recurso tem suas ressalvas: canais que não são corporativos e oficiais podem ter seus riscos, inclusive de segurança da informação, além de inconveniências, como a falta de controle dos horários que são permitidos o envio de mensagens sobre assuntos profissionais. É importante que, antes da implementação, haja um alinhamento com o jurídico da empresa, para que seja apresentada pontos importantes sobre o direito trabalhista. Portal ou blog como canal digital É fundamental que essas plataformas não estejam vinculadas a um mecanismo de busca aberto (como o Google) e/ou protegido com login e senha, pois neles estarão informações internas e sigilosas sobre o fluxo de trabalho e os informativos da organização. Logo, o público externo não pode ter acesso. Os portais internos armazenam informações sigilosas, como regras organizacionais, procedimentos a serem seguidos e dados financeiros. Por outro lado, nos blogs é possível publicar conteúdos mais imediatos, como dicas, eventos e atualizações sobre produtos e serviços de uma empresa. Formas de se comunicar internamente Além dos canais internos, o jeito de dialogar com o receptor mudou. Antes o objetivo era apenas atingi-lo; hoje é preciso segmentar a comunicação e distribuir a informação relevante para os muitos grupos internos, além de permitir uma conversa mais corporativa. Afinal, entende-se que a maneira em que as informações são absorvidas faz com que o profissional se sinta privilegiado diante dos processos construídos. Por isso, é importante ter em mente que os canais que são utilizados em sua empresa precisão evoluir junto aos formatos de trabalho e à forma como nos comunicamos com as pessoas. Sua empresa precisa de auxílio para a implementação de canais digitais e na humanização da comunicação? Fale com a gente!
Conheça outro case prata em Lusófonos 2022:

Uma Solar com mais cores: a cultura de Inclusão e Diversidade Solar Promover a inclusão e a diversidade na empresa sempre foi um desafio para a Solar, e o resultado disso foi reconhecido por uma prata nos Prêmios Lusófonos da Criatividade, um festival internacional de criatividade sediado em Portugal. QUEM É A SOLAR? Entre os 15 maiores fabricantes do mundo e a segunda maior fabricante do Sistema Coca-Cola no país, a Solar Coca-Cola nasceu em 2013. Ela é resultante da combinação de negócios das empresas Norsa, Renosa, Guararapes e, mais recentemente, com a divisão de bebidas do Grupo Simões. Diversidade dentro e fora da empresa! Diante dos debates e reflexões em relação a uma nova Identidade Organizacional, em 2021, começamos a atender o cliente para auxiliá-lo na implementação da cultura de Inclusão e Diversidade (I&D), promovendo um movimento que já acontecia organicamente. OBJETIVOS Combater o preconceito e promover a diversidade e a inclusão, de uma forma em que as pessoas se sentissem protagonistas das narrativas. A Solar queria, inclusive, inspirar por meio do exemplo, ou seja, os colaboradores passariam a vivenciar as mudanças junto da companhia. Com a nossa ajuda, houve a estruturação de um programa que teve como finalidade informar e engajar as equipes, dando visibilidade a pautas da comunicação interna (veja aqui mais um case de sucesso sobre diversidade). Após definir os objetivos, elaboramos as seguintes ações: CONTEXTUALIZAÇÃO Incluindo selos Os selos são compostos por 5 pilares: A identidade visual foi desenvolvida por nós. Nela, usamos a letra “o” em formato de coração, pois assim transmitia o sentimento de cuidado e carinho. Também foi utilizada a silhueta clássica da garrafa de Coca-Cola (produto principal da Solar) para compor a campanha interna. Dessa forma, conseguimos alcançar um resultado visual excelente! Incluindo história Posteriormente, criamos o calendário de diversidade. Ele foi conduzido pelo storytelling “Uma Solar com mais cores: a cultura de Inclusão e Diversidade Solar”, e seguindo essa temática, definimos, em conjunto, datas para a promoção de eventos internos. Ou seja, todas as comunicações tinham um fio condutor delimitado. Incluindo linguagem Logo depois, iniciaram os treinamentos de linguagem, que tiveram como principal finalidade fazer com que as pessoas refletissem sobre as palavras que usavam e, assim, potencializar a absorção da nova cultura de diversidade. Incluindo e adequando conteúdos Com o apoio do LAB de Diversidade, nosso Comitê de Diversidade, Equidade e Inclusão, a Solar adequou e desdobrou a sua comunicação interna. Dessa forma, proporcionamos o senso de pertencimento dos colaboradores e uma linguagem mais inclusiva, para que as pessoas se sentissem incluídas quando tivessem contato com os conteúdos. CONCLUSÃO Em síntese, o trabalho feito pela área de Comunicação da Solar Coca-Cola com o nosso auxílio vem promovendo uma cultura de inclusão e diversidade aberta ao diálogo dentro da companhia. Logo, os resultados apresentados até aqui comprovam isso: estamos no caminho certo e vamos continuar nessa jornada, construindo um ambiente de trabalho cada vez mais saudável e inclusivo para todas as pessoas. Sem dúvidas, o sucesso do Programa #EuIncluo foi – e continua sendo – por conta de algo muito importante para a empresa: o protagonismo das pessoas. É com esse pensamento sólido e uma cultura organizacional em prol do respeito que entendemos a razão pela qual a engarrafadora se tornou referência quando o assunto é diversidade de gênero, funcional, étnico-racial, sexual e geracional. Quer iniciar um processo de inclusão e diversidade na sua empresa? Entre em contato com a gente, nosso Lab Diversidade vai ajudar!
Comunicação interna para apoiar a CBA rumo ao GPTW

Great Place to Work (GPTW) é um selo que reconhece as melhores empresas para trabalhar, tanto no Brasil quanto no mundo. Para auxiliar a CBA a alcançar esse resultado, desenvolvemos uma campanha de comunicação interna. Veja mais! QUEM É CBA? A Companhia Brasileira de Alumínio atua de forma integrada, da mineração ao produto, incluindo a etapa de reciclagem. Com capacidade de gerar 100% da energia consumida por meio de fontes renováveis, a CBA fornece soluções sustentáveis para os mercados de embalagens, transportes, automotivo, construção civil, energia e bens de consumo, além de ser líder em reciclagem de sucata industrial de alumínio. Com cerca de 6 mil empregados e empregadas, a CBA tem o compromisso de garantir a oferta de alumínio de baixo carbono em parceira com os stakeholders, desenvolvendo as comunidades em que está inserida e promovendo a conservação da biodiversidade. DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO PARA GPTW O principal desafio foi engajar o público interno a participar da Pesquisa de Clima 2022, realizada em parceria com o Great Place to Work (GPTW). Para isso, desenvolvemos junto da Comunicação Corporativa uma campanha dinâmica e interativa a fim de impactar tanto os funcionários das fábricas e unidades de mineração quanto do escritório corporativo. Com essa finalidade, trabalhamos a comunicação visual, como banners e peças de ambientação nas unidades, desdobrando as imagens e mensagens para os respectivos públicos. Dessa forma, geramos identificação e engajamento do público interno com a campanha (confira mais um case de sucesso sobre GPTW). OBJETIVO Além de explicar as dimensões avaliadas pela metodologia GPTW, a campanha elucidou o significado de cada uma das questões presentes na pesquisa e reforçou a confidencialidade e o anonimato dos respondentes. Para cumprir com essas metas, seguimos algumas estratégias: Após essa etapa e com os objetivos alinhados, colocamos para funcionar as seguintes etapas: CONTEXTUALIZAÇÃO SOBRE A CAMPANHA DE COMUNICAÇÃO PARA GPTW Teaser Nesta primeira fase, realizamos as seguintes ações: Liderança e influenciadores Logo depois, na segunda fase, os empregados e influenciadores colocaram em prática o conhecimento obtido nos encontros da fase Teaser, levando as mensagens alinhadas aos demais profissionais. Para isso, usamos duas ferramentas de comunicação: Engajamento 1 As fases anteriores ocorreram durante a pré-pesquisa. Posteriormente, na terceira fase, trabalhamos os call to actions da seguinte forma: Engajamento 2 Após isso, veio a Ação de Orgulho na quarta fase. Nela, as equipes incentivaram o compartilhamento de práticas que contribuíssem para o impacto positivo dentro e fora da organização, despertando assim o orgulho de pertencer. E mais: Encerramento Por fim, na última fase, trabalhamos com ações mais diretas, afinal grande parte já tinha participado da pesquisa. Para isso, fizemos as seguintes movimentações: CONCLUSÃO Definitivamente, a equipe de Comunicação Corporativa da CBA, com a assistência dos nossos especialistas, conseguiu atingir um resultado excelente no engajamento dos empregados. Logo, a organização recebeu a certificação do GPTW como uma excelente empresa para trabalhar. Para encerrar com chave de ouro, a CBA recebeu o reconhecimento de estar entre as 100 melhores empresas para trabalhar na indústria, segundo ranking do GPTW. Também quer ser uma empresa premiada e conhecida pelo bom diagnóstico do clima organizacional? Converse com a gente.
Conheça mais um case prata em Lusófonos 2022: pesquisa de engajamento da LATAM

Desenvolver o engajamento dos funcionários na empresa é uma missão da LATAM, que por meio da Pesquisa OHI apresentou excelentes resultados internos e também conquistou uma prata nos Prêmios Lusófonos da Criatividade, um festival internacional de criatividade sediado em Portugal. MAIS SOBRE A LATAM Em 2012, duas companhias aéreas da América Latina decidiram se fundir: a LAN Airines, do Chile, e a TAM Linhas Aéreas, do Brasil. Dessa integração, nasceu a LATAM Airlines Group S.A. ORGANIZATIONAL HEALTH INDEX Desde 2014, a empresa realiza internamente a pesquisa conhecida como OHI, a Organizational Health Index. Seu objetivo é avaliar a saúde organizacional a partir das respostas e opiniões de seus funcionários. Assim, com feedbacks internos, a organização cria a estratégia de atuação para o próximo ano. Mesmo com o cenário pandêmico, houve uma grande adesão na aplicação em 2021. Por isso, em 2022, trabalhamos para manter o engajamento e garantir uma visibilidade nas iniciativas que iriam ocorrer naquele período. DETALHES DA DIVULGAÇÃO DA PESQUISA DE ENGAJAMENTO Para 2022, focamos totalmente em pessoas. Para isso, indicamos as seguintes ações de comunicação: Por ser uma campanha com foco nas pessoas, o grande desafio foi a adequação de todos os conteúdos para os diversos públicos, além da tradução para o espanhol e o inglês. Além disso, a campanha teve um grande volume de materiais em um curto prazo. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CENÁRIO LATAM A estratégia para essa campanha seguiu em três etapas com foco em ações de engajamento. Aquecimento antes da pesquisa Teve como finalidade a organização, aprovação de todos os conteúdos, alinhamento com as pessoas que foram mobilizadas e produção dos materiais. O que fizemos? 1º Mapeamento das conquistas e reconhecimentos gerais para serem compartilhados com todas as equipes. 2º Houve um ajuste para cada região. Assim aconteceu um mapeamento feito localmente, levando o conteúdo que iria alimentar a campanha. Para isso, produzimos alguns layouts editáveis para que cada região adaptasse seus marcos e ajustes aos canais locais. 3º Mapeamos profissionais que eram engajados com a OHI e tinham interesse na divulgação e adesão. Preparação para aplicar a pesquisa de engajamento Logo, fizemos uma recapitulação das principais iniciativas e acontecimentos (global + local + área), com foco na favorabilidade e no valor da participação. O que fizemos? Criamos um roteiro com informações e insights para que a liderança pudesse utilizar durante a reunião com a equipe. Propomos isso com o intuito de incentivar a comunicação para que houvesse uma exploração da possibilidade das mensagens segmentadas, seguindo a realidade de cada equipe (você deseja ter líderes mais capacitados? Então, confira um case nosso de sucesso). Cada newsletter tinha uma intenção, como mostrar os marcos da OHI do ano anterior, explicar os termos da pesquisa, os pontos de curiosidade e os benefícios da participação. Nós trabalhamos em designes com destaque, com chamadas atrativas para as pessoas clicarem e acessarem a matéria completa, com todas as mensagens da fase de preparação. Reunimos pessoas engajadas com a Pesquisa OHI. Assim, toda as semanas, liberamos conteúdos em formatos de figurinhas, GIFs e mensagens em áudio. Recomendações para aumentar o engajamento Semanalmente, reportamos os índices de participação, incentivado as lideranças a conversarem com suas equipes para aderirem à pesquisa. Nesta etapa, a newsletter trouxe calls to actions objetivos, em formato de anúncios. Logo em seguida, trabalhamos com artes atrativas e textos convidativos para as pessoas clicarem e participarem da pesquisa. Além disso, acompanhando as diretrizes do conteúdo, cada região deveria se adaptar ao seu conteúdo e divulgar pelo mix de canais. A estratégia foi reportar para as lideranças replicarem as informações localmente. Semanalmente, liberamos um áudio de uma liderança inspiradora incentivando que todas as equipes participassem da pesquisa. A distribuição ocorreu de forma orgânica. CONCLUSÃO Concluímos que, de forma objetiva e clara, o trabalho executado pela área de Comunicação Interna da LATAM alcançou o resultado esperado: Adesão de 75% de respondentes à pesquisa. Logo, com o resultado em mãos, a organização poderá fazer possíveis mudanças para tornar ainda melhor o ambiente de trabalho. Quer avaliar a saúde organizacional, a partir das respostas e opiniões de seus funcionários? Converse com a gente.