fbpx

Como a diversidade e inclusão conectadas ao ESG e à marca empregadora geram valor

Diversidade, Inclusão e ESG

Sem dúvidas, a diversidade e inclusão no ambiente corporativo tem sido um tema bastante discutido dentro da agenda ESG. No entanto, ainda falta um pouco de compreensão sobre essa conexão e como ela pode funcionar na prática. Quando integrados aos valores da empresa, a sustentabilidade ambiental e responsabilidade social se alinham espontaneamente com a promoção da diversidade e inclusão. Afinal, a sigla ESG não remete apenas aos recursos naturais, mas também à criação de oportunidades iguais e um ambiente que valoriza a singularidade de cada colaborador. E não faltam evidências de que a diversidade traz benefícios para os processos de tomada de decisão, criação e inovação Diversidade x Inclusão Mas, antes de tudo, é preciso diferenciar esses dois termos tão famosos no mercado. Enquanto a diversidade está ligada à pluralidade, a inclusão está conectada com o pertencimento. Logo, uma empresa que possui múltiplas pessoas (gênero, etnia, religião, geração, orientação sexual e deficiências) inclusas em um local que as permitem viver a sua autenticidade, é uma organização que pratica a diversidade e inclusão. Segundo a pesquisa Diversidade e Inclusão – o Impacto da Marca Empregadora, conduzida pela Employer Branding Brasil e Huddle Brasil, 80% dos entrevistados têm conhecimento sobre diversidade, mas apenas 48,5% relataram que não há programas de atração inclusiva nas corporações em que atuam. Diversidade e inclusão como aliados da marca empregadora Antes de entrar na conexão com ESG, é interessante falarmos sobre como a diversidade e inclusão se conectam com a marca empregadora e como, juntas, são poderosas armas na geração de valor. Conectar D&I à marca empregadora é uma forma de obter benefícios dos dois lados: a sociedade ganha com a promoção de uma mudança positiva e a empresa também desfruta de vantagens que impactam naturalmente o negócio. Dessa forma, a organização se mantém atualizada diante de pautas inerentes à coletividade, como também faz a própria sociedade evoluir, agindo de dentro para fora. Ao relacionar os dois, a empresa se torna mais atrativa para uma gama de talentos diversificados que demonstram interesse por locais de trabalho que valorizam a diversidade e promovem uma cultura inclusiva. E, consequentemente, a reputação da marca empregadora fica mais positiva também para clientes, fornecedores e parceiros, gerando valor para a marca como um todo. Além disso, quando essa conexão é vivenciada pelos colaboradores, existe uma melhora na cultura organizacional da empresa, já que, ao explorar a pluralidade, os colaboradores se sentem mais motivados, produtivos e felizes. Logo, isso tem um impacto na lucratividade das empresas.  De acordo com a 23ª edição do Índice de Confiança Robert Half, 89% das empresas reconhecem que os resultados estão diretamente ligados à felicidade dos colaboradores. Portanto, investir nessa conexão entre D&I e marca empregadora é ajudar a contribuir socialmente, alcançando também o público externo, trazendo benefícios para ambos os lados. E como fica o ESG? Diversidade e inclusão se conectam com ESG em múltiplas dimensões. Geralmente, vinculamos D&I nas ações de caráter Social, e realmente o S do ESG é a letra que mais se destaca quando falamos sobre o assunto. No entanto, as outras letras da sigla também podem ser relacionadas. No pilar Social, todas as ações que mostram que a empresa se preocupa em criar espaços inclusivos e seguros, tanto com sua equipe interna quanto na relação com parceiros e fornecedores, são exemplos de práticas ESG. Afinal, as escolhas feitas pela organização devem seguir os vieses de gênero, etnia, religião, geração, orientação sexual e deficiências, respeitando-as em todas as instâncias e garantindo a inclusão das pessoas. E no pilar ambiental? O que tem a ver? Pense em desastres naturais e nos grupos que geralmente são os que mais sofrem as consequências. Infelizmente, ainda vemos que há uma concentração maior de pessoas negras que são atingidas, por exemplo. Nesse momento, entra as ações ESG, unindo o E de sustentabilidade à diversidade e inclusão quando uma empresa destina recursos para evitar que esse tipo de desastre aconteça ou quando ela realiza ações junto com seus colaboradores para ajudar nas comunidades ao entorno de suas unidades. Esses são apenas alguns exemplos de como essa conexão pode acontecer. Já quando falamos sobre a letra G da sigla, pode ser que seja difícil enxergar a conexão da diversidade e inclusão com a governança. Mas não é!  Imagine uma empresa com lideranças e cargos altos, conselhos de administração? Neles há pessoas de grupos minorizados (negros, mulheres, pessoas com deficiência, membros da comunidade LGBTQIAPN+) com tomada de decisão e todos com equidade salarial. Essa é uma organização que conecta veemente a governança com a diversidade e inclusão, visto que possuem diversas pessoas decidindo o caminho da empresa, todas com suas particularidades e vivências sendo incluídas na gestão. Por um futuro mais consciente À medida que as organizações avançam, elas vão criando um futuro mais plural nas empresas, refletindo o que a sociedade é: múltipla. Além de números e lucros, o sucesso das empresas será medido pela forma como ela constrói um mundo mais sustentável, equitativo e inclusivo para todos. Seja inclusivo o ano todo com a consultoria da Supera Comunicação! Conheça nossos serviços, cases de sucesso e mentorias relacionados às pautas de diversidade e inclusão. Entre em contato com a gente!

POR QUE SUA EMPRESA DEVE CRIAR AMBIENTES DE TRABALHOS DIVERSOS?

Diversidade e Inclusão

A diversidade e inclusão é um tema que tem ganhado cada vez mais força no cenário corporativo e indica uma mudança para o futuro do trabalho, trazendo excelente resultados para os negócios das empresas. Imagine só um time formado por funcionários com perfis e vivências distintas em uma empresa que promove igualdade de oportunidades, respeito e valorização das diferenças? Esta já é uma realidade, ou melhor, uma demanda ativa de um mercado cada vez mais plural, afinal, um ambiente de trabalho onde todos convivem com formações e pontos de vista diversos é mais rico culturalmente e, consequentemente, mais parecido com a sociedade em que vivemos. Segundo estudo da McKinsey & Company, a diversidade é um diferenciador competitivo que transfere a participação de mercado para empresas mais diversas ao longo do tempo: elas têm 33% mais chances de serem mais lucrativas do que as menos inclusivas. Mais do que isso, a diversidade auxilia a companhia a ter uma melhor compreensão do mercado e criar uma imagem positiva e ampla da base de clientes. Alinhado a isso, a pluralidade dentro da equipe de trabalho proporciona um ambiente mais confiante, seguro, criativo e produtivo, fazendo com que os colaboradores se sintam valorizados e, assim, tornem-se mais motivados, engajados e satisfeitos com seus ofícios. Ambientes de trabalho diversos A diversidade também traz uma ampla gama de competências e habilidades ao reunir pessoas com diferentes habilidades técnicas, emocionais e sociais em equipes mais equilibradas e aptas a enfrentar os desafios do dia a dia. De acordo com pesquisa realizada pela GPTW (Great Place to Work) em 2023, seja qual for a área de atuação de uma companhia, os níveis de inovação são mais altos quando há pontos de vista diversos.  Além disso, uma empresa que valoriza e promove a inclusão é bem-vista, não só pelos stakeholders, mas principalmente pela atração de talentos, aumentando a possibilidade de recrutar profissionais qualificados e com diferentes origens para somar. Mas como promover um ambiente de trabalho diversificado e acolhedor na prática? A resposta-chave para esta pergunta está no desenvolvimento de uma liderança inclusiva, que tem um papel fundamental na promoção da diversidade e criação de um ambiente seguro e receptivo. Para isso, eles precisam desafiar seus próprios preconceitos e estereótipos, reconhecendo e superando quaisquer vieses inconscientes que possam afetar as decisões e ações. Ao propiciar a igualdade de oportunidades, incentivando o crescimento e desenvolvimento profissional de todos os membros da equipe, a liderança cria um clima de confiança e colaboração, no qual todos se sentem encorajados a contribuir e compartilhar suas concepções. Ao permitir que essas diferentes perspectivas sejam ouvidas, a liderança inclusiva estimula a criatividade, a aprendizagem contínua, a solução de problemas e a tomada de decisões. No entanto, é preciso pensar em diversidade e inclusão como a capacidade de interagir com outros profissionais, no que se refere à gênero, etnia, religião, geração, orientação sexual e deficiências. Como? Adotando uma comunicação inclusiva como ferramenta de liderança para fortalecer os relacionamentos entre os colaboradores, além de estabelecerem padrões de conduta que promovam a diversidade, a igualdade e o respeito mútuo. Comunicação também é inclusão Uma comunicação inclusiva começa com a consciência das diferenças individuais e o reconhecimento da importância de valorizá-las e respeitá-las. Dessa forma, os líderes devem adotar uma abordagem proativa para entender as necessidades e preferências de comunicação de cada um, considerando todas as diversidades, demonstrando respeito, empatia e abertura. Isso pode ser alcançado por meio de comunicações claras e consistentes sobre os valores e as expectativas da empresa, bem como a promoção de interações positivas entre os colaboradores. E o mais importante: companhias que ouvem seus diversos funcionários e dão protagonismo a eles têm mais chances de criar diversidade no local de trabalho, afinal, uma equipe que não é diversa não trará a melhor abordagem para acolher o conceito. Portanto, trabalhar com a diversidade no ambiente corporativo requer conscientização, educação e ação por parte de líderes e colaboradores.  É essencial que todos compreendam que é a combinação das diferenças que permite a identificação da pluralidade do público de uma organização e, consequentemente, seu sucesso no mercado como um todo. Logo, a diversidade traz benefícios tanto para as pessoas quanto para as organizações, viabilizando a inclusão e o crescimento de ambos. Seja inclusivo o ano todo com a consultoria da Supera Comunicação! Conheça nossos serviços, cases de sucesso e mentorias relacionados às pautas de diversidade e inclusão. Entre em contato com a gente!

A importância do letramento em ESG e sustentabilidade

Por Tamara Natale, especialista e consultora em Comunicação e ESG Em um mundo cada vez mais conectado e vigilante, o letramento em ESG e sutentabilidade é uma premissa para profissionais das áreas de comunicação. Dominar essa linguagem não é apenas uma questão de acompanhar as tendências. É se preparar para o futuro, garantindo a relevância e o engajamento de todos os stakeholders. ESG e sustentabilidade não são a mesma coisa, mas caminham juntos De forma simplificada, podemos dizer que a sustentabilidade é mais ampla. Ela caminha lado a lado da estratégia de negócio e tem como premissa desenvolver processos, programas e ações que foquem em resultados de impacto positivo para a sociedade e o meio ambiente sem excluir o lado econômico. Já o ESG avalia o desempenho da empresa em questões que miram no mercado financeiro e na gestão de risco. Tudo isso utilizando ferramentas que ajudam as empresas a alcançarem sustentabilidade e perenidade. Pois permitem que elas identifiquem seus pontos fortes e fracos e tomem medidas para melhorar seu impacto no mundo. A chave para uma comunicação eficaz e estratégica Os profissionais de comunicação precisam ter domínio sobre uma série de conceitos, critérios e conhecimento das principais ferramentas e métricas utilizadas. Só assim poderão comunicar com clareza e impacto sobre os critérios ESG e a gestão da sustentabilidade. O objetivo é estabelecer um processo de comunicação estratégico e assertivo. E essa compreensão permite a construção de mensagens corretas e transparentes, transmitindo o valor do compromisso da organização com o desenvolvimento sustentável. Isso inclui também assumir os pontos de melhoria e não apenas a divulgação dos assuntos positivos. O primeiro passo: fontes confiáveis para o letramento em ESG O crescente volume de informações sobre o tema é notável. Por isso, a busca por fontes confiáveis e por profissionais que sejam autoridade no tema, é um primeiro movimento a ser feito. Além disso, consulte materiais oficiais, como: Outro ponto interessante é a participação em eventos do setor – sempre mediante a checagem da credibilidade. Eles podem apresentar recursos valiosos para aprofundar o conhecimento sobre a temática. Ao ter contato com essas informações, os profissionais de comunicação se tornam agentes de transformação. Eles passam a ser capazes de construir uma narrativa poderosa sobre o compromisso com o tema. E, acima de tudo, ganham autonomia para traçar uma comunicação confiável e crível. Investir no letramento de sustentabilidade e ESG é investir em um ciclo virtuoso Para as empresas, investir no letramento de sustentabilidade e ESG significa se preparar para o futuro que já chegou, uma vez que os consumidores e a sociedade em geral estão cada vez mais vigilantes com o tema. Já para os profissionais de comunicação, significa estar pronto para a crescente demanda das empresas por pessoas que tenham domínio e expertise no tema. Ou seja, dominar a linguagem do desenvolvimento sustentável torna os profissionais indispensáveis para empresas que buscam comunicar seus valores e suas ações de forma autêntica e transparente, abrindo portas para uma carreira de sucesso. Dessa forma, isso permite o desenvolvimento de agentes da conscientização do público sobre os desafios socioambientais e impulsiona as mudanças positivas na sociedade. Em parceria com a especialista Tamara Natale, a Supera Comunicação organiza estratégias de Comunicação em ESG. Independentemente do momento da sua empresa nessa jornada, nós podemos ajudá-la a superar os desafios de conscientização e letramento. Fale com a gente para saber mais!

ESG e Comunicação: parceria poderosa para o protagonismo

ESG é o termo utilizado para designar práticas ambientais, sociais e de governança. Atualmente, ele tem ganhado cada vez mais destaque no cenário corporativo ao representar a união de princípios e valores a estratégias de negócio. Mais do que isso, essas três letrinhas poderosas implicam no compromisso de promover ações mais humanizadas e sustentáveis dentro e fora das organizações. Vamos entender um pouco mas sobre esses conceitos antes de falarmos de ESG e Comunicação. ESG e sustentabilidade: qual a diferença? Apesar de andarem juntas, o ESG refere-se a critérios de investimento que consideram fatores não só ambientais. Ele também traz temas sociais e de governança para avaliar o desempenho das empresas. Já a sustentabilidade é um conceito mais amplo. Ela engloba práticas e ações que visam a preservação dos recursos naturais e sociais para atender às necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras. Propósito Corporativo e Engajamento Coletivo Para a CEO do Instituto Capitalismo Consciente Brasil, Daniela Garcia, toda empresa que coloca o ESG a sua frente acaba mostrando muito do seu propósito nas suas ações e no seu planejamento estratégico. “É por meio das ações internas de ESG e aquilo que mostramos para o mundo externo que vai construir uma imagem cada vez mais consciente do impacto que estamos gerando”, explica. É nessas circunstâncias de responsabilidade social e ambiental que a comunicação corporativa ganha uma atuação decisiva. Ela dá visibilidade e estabelece valores à cultura das organizações, sendo fundamental nas tomadas de decisões. E assim, os compromissos do planeta são transformados em práticas diárias pelos colaboradores. “A gente percebe a mudança no comportamento dos colaboradores e no compartilhamento das informações e atividades nos grupos dentro das empresas. Uma pessoa que cresce, entrega mais qualidade no seu trabalho, se torna mais eficiente e faz com que seu entorno também mude”, ressalta Daniela. De acordo com a especialista e consultora em Comunicação e ESG, Tamara Natale, a diferença entre o que as empresas falam e o propósito que elas assumem ainda é grande. “É algo que a gente precisa começar passo a passo para ser construído. Mas é papel do CEO e de toda a liderança querer essa transformação para um engajamento coletivo”, afirma. Comunicação e ESG: a responsabilidade é de quem? Após ganhar protagonismo pós-pandemia, muitas organizações firmaram compromisso com a agenda ESG. Então, tema entrou nas empresas para as áreas de Relações com Investidores (RI), Assuntos Corporativos e Relações Institucionais contando ou não com especialistas no assunto. Dessa forma, eles conseguem medir, monitorar, gerir e oferecer transparência aos stakeholders, evidenciando com políticas, iniciativas e indicadores de como estão praticando uma gestão sustentável. Entretanto, os esforços de ESG não são apenas conduzidos por um departamento específico. Mas sim a partir de uma perspectiva integral do negócio, reunindo diversos profissionais de todas as áreas, inclusive, da comunicação corporativa. A comunicação tem um papel imprescindível no engajamento dos colaboradores com o tema. Afinal, não adianta apenas mostrar para fora como a empresa atua na agenda ESG, uma vez que as principais iniciativas começam dentro das organizações. Para isso, a área tem um desafio grande. O de tornar a comunicação ESG mais inclusiva, indo além de termos técnicos para que as pessoas compreendam e tenham consciência de sua relevância. De que forma? Tudo isso faz parte de ações que a área pode realizar. Conclusão César Rua, Gerente Sênior de Comunicação Interna da Vivo, afirma que educar é sempre um desafio. Principalmente, quando a empresa tem uma base de colaboradores tão diversa e com backgrounds distintos. Por isso, começar pelo simples é o melhor caminho para uma comunicação efetiva. “Quando a gente fala de ESG e sustentabilidade, a gente precisa dar significado, explicar o que é cada uma das letras. Usar vídeos de fácil entendimento, textos, lives, vários recursos para esse tipo de conteúdo. Além disso, na Vivo, a gente traz para a realidade do trabalhador. Faz um paralelo de o que é a vida pessoal dele, o que ele pode fazer e o que a empresa está fazendo. Criar essa correlação é importante”, relata. São essas campanhas e ações de letramento e engajamento do público interno e suas agendas ESG que farão a diferença no mercado. Afinal, o sucesso de qualquer estratégia ESG começa com as pessoas. Para isso, é muito importante que ambas as equipes estejam atuando em sinergia para que a mensagem final chegue ao colaborador de maneira com que ele possa levar os temas de sustentabilidade, social e governança para dentro e fora da empresa. Em novembro de 2023, a Supera Comunicação em São Paulo realizou o evento Diálogos de Lideranças. César Rua, Daniela Garcia e Tamara Natale foram participantes no painel Comunicação ESG 360º – Um caminho da complexidade e transparência para a promoção da Sustentabilidade. Como a Supera Comunicação pode ajudar sua empresa?

Como aplicar escuta ativa na prática

Muitos consideram que ouvir alguém é uma tarefa passiva, e de fato pode ser, se não aplicarmos alguns princípios que nos levem a ir além de simplesmente ouvir. Essa é a base da escuta ativa na prática. No ambiente de trabalho, vivemos uma dualidade: estamos frequentemente cercados de distrações ao mesmo tempo em que nossa mente está focada em resoluções de problemas. Ou seja, sem a escuta ativa, corremos o risco de não ter uma comunicação eficiente e até perder contribuições valiosas. Escutar é diferente de ouvir! Costumamos usar essas duas palavras como sinônimos, mas na prática não é bem assim. Muitas vezes, preparamos momentos e situações para que o colaborador seja ouvido. Deixamos que ele fale suas percepções e dê sua opinião. Mas escutar é prestar atenção e absorver de alguma forma o que a pessoa está falando. E a escuta ativa ainda dá um passo adiante, permitindo captar o que está sendo falado e refletir sobre isso, favorecendo um processo de melhoria contínua. Em que nível você escuta? Do hábito de apenas ouvir à escuta ativa, existe um grande caminho a ser percorrido. E só é possível trilhá-lo ao se conscientizar que ele existe e compreender em que etapa você está. Mas como realizar a escuta ativa na prática? Antes de tudo, é preciso querer escutar e encorajar as pessoas a se abrirem. Mas para isso, você precisa entender que ouvir é mais importante que falar ou interromper. Agradecer a pessoa por se abrir, por exemplo, faz toda a diferença para quem fala. No entanto, não existe um método oficial. Uma pesquisa da Harvard Business Review traz 6 passos para nos ajudar a organizar a nossa mente para uma escuta ativa. Confira! Valorize o outro! Se você acredita que tem todas as respostas, simplesmente não tem motivos para ouvir. Reconhecer que o outro tem algo de valor a dizer, com habilidades e conhecimentos que podem contribuir para o todo é o começo de tudo. Conhece-te a ti mesmo! Pergunta: você é naturalmente um bom ouvinte, gosta mais de falar ou vai direto ao ponto? Um exercício para notar qual é o seu perfil é definir algo como o “objeto da fala”. Isso significa que você só pode falar quando alguém lhe der esse objeto e não deve interromper o outro enquanto não estiver segurando o “objeto da fala”. Elimine as distrações! Colocar o celular no silencioso, desligar a tela do computador, suspender o notebook e guardar qualquer coisa que possa tirar sua atenção são caminhos essenciais. Quando você desvia o olhar constantemente, passa a mensagem de que a conversa não é importante. Capte a comunicação não verbal! As expressões faciais e os movimentos corporais também falam, seja para reforçar a mensagem, demonstrar que o corpo e as palavras ditas estão em conflito ou dar uma pista para perguntas como “percebo que isso chateia você, há algo mais que gostaria de contar?” ou “você está animado com isso, pode me dizer mais?”. Controle suas reações! Especialmente quando a notícia é ruim, é comum que tenhamos o impulso de interromper quem fala. Por vezes, emitimos uma percepção sobre a informação incompleta. Ficar atento à sua comunicação não verbal também é importante. Como já vimos, o corpo fala. Valide e verifique! Ouvintes eficazes fazem perguntas para esclarecer o que ouviram. Isso é importante para que você não faça suposições e dê a possibilidade da outra pessoa explicar mal-entendidos. Não se trata de concordar, mas de demostrar que valoriza o fato de a pessoa se expressar. Treine sua liderança para uma escuta ativa! Como falamos anteriormente, há pessoas que têm habilidade natural para a escuta. Já outras são mais extrovertidas ou foram ensinadas a falar mais do que ouvir. Por isso, é importante treinar seus líderes para que desenvolvam a habilidade de escutar ativamente. A Supera tem treinamentos de diversos formatos para que sua liderança cresça como um comunicador de qualidade. Fale com a gente e saiba mais sobre as diversas possibilidades que podemos oferecer.

Como usar ritos de cultura de forma estratégica?

Disseminar e promover a cultura organizacional no ambiente de trabalho, de forma a torná-la natural, pode ser um desafio. Por isso, separamos alguns dos principais ritos de cultura nas empresas para você ter insights e aplicar no seu dia a dia. Por que ter ritos de cultura? Quando realizados de forma efetiva, eles podem contribuir para a adequação da pessoa à cultura organizacional, na harmonia do grupo e no alinhamento sobre a melhor forma de agir e de perceber a importância das coisas. Ou seja, eles são poderosos recursos para direcionar o comportamento dos colaboradores. Como resultado, um melhor clima, além de mais produtividade e eficiência dos processos, tornando a cultura mais expressiva e presente. O que fazer? Os ritos culturais carregam muitos símbolos que podem promover experiências marcantes para os colaboradores. Por exemplo: Como criar ritos de cultura organizacional? Antes de tudo, tenha um planejamento estratégico! “Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve.”Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas Além de famosa, a frase dita pelo Gato de Cheshire no livro “Alice no País das Maravilhas” é uma realidade. Então, antes de criar os ritos em si, defina um objetivo. Algumas perguntas que podem direcionar você: Fale com a gente para ajudar você nesse desafio de criar ritos de cultura!

Programas de reconhecimento: por que implantar na empresa?

Separamos alguns dados e insights para você implantar programas de reconhecimento na sua empresa. Confira! Cultura, ritos e reconhecimento Cultura organizacional é a forma das pessoas se comportarem em uma empresa, baseadas em exemplos, ritos, incentivos, valores (pessoais e coletivos) e histórias. Já os ritos são episódios de um negócio, como reuniões periódicas, cafés da manhã com o CEO/presidente, premiações, entre outros. Por fim, o reconhecimento, ao contrário da recompensa, é visto como algo intangível, relacional e inesperado. Desse modo, os programas de reconhecimento são situações e iniciativas criadas para que as pessoas da empresa se sintam valorizadas. O que os dados dizem? Em pesquisa, a SHRM-Globoforce revelou que 68% dos profissionais de RH concordaram que o reconhecimento dos funcionários tem um impacto positivo na retenção e 56% disseram que esses programas também ajudam no recrutamento. Já a SurveyMonkey estima que 63% das pessoas que são reconhecidas no trabalho consideram bastante improvável a possibilidade de procurar um novo emprego. Por outro lado, para aqueles que nunca ou raramente são reconhecidos no trabalho, os números caem para 11%. Além disso, 82% das pessoas entrevistadas consideram o reconhecimento uma parte importante de sua felicidade no trabalho. Como implementar programas de reconhecimento? Veja 5 dicas para implementar iniciativas de reconhecimento na sua empresa. Qual o resultado dos programas de reconhecimento para a empresa? Um elogio faz o cérebro produzir dopamina, que é responsável pela sensação de bem-estar. Mas, do ponto de vista organizacional, o reconhecimento do colaborador traz benefícios concretos. Sendo assim, o reconhecimento reforça modelos de trabalhos que a empresa valoriza contribuindo para que outras pessoas reproduzam esse tipo de ação. Quer implantar programas de reconhecimento ou receber consultoria sobre a melhor forma de comunicá-los? Fale com a Supera!

Como a Comunicação Interna mantem o engajamento das equipes?

Lidar com pessoas exige cuidado, empatia e atenção aos detalhes. Quando lidamos com funcionários dentro de uma empresa, vamos além: é preciso transparência, bom relacionamento e engajamento. Além disso, ao falarmos de engajamento de equipes, o trabalho precisa ser feito a muitas mãos, envolvendo as áreas de RH, Desenvolvimento Humano e Organizacional, Diversidade e Inclusão e, claro, Comunicação Interna. Manter os colaboradores engajados é um passo fundamental para alcançar os resultados desejados para o negócio, aumentando a produtividade e garantindo sempre a melhor entrega no fim do dia (confira alguns exemplos de campanhas de engajamento em Danone e em LATAM). Afinal, um time engajado é sinônimo de profissionais motivados, proativos e alinhados para alcançar os objetivos estratégicos da empresa. E qual é o papel da Comunica Interna dentro dessa engrenagem? Acima de tudo, decodificar a mensagem e transmiti-la. Para entendermos melhor o assunto, conversamos com Carolina Paiva, Gerente Executiva de Comunicação Interna e Engajamento da Tim Brasil, e Diretora do Capítulo Aberje Rio de Janeiro.  O engajamento precisa ser constante dentro das empresas. Como a Comunicação Interna auxilia as áreas de RH nesse processo? Carolina Paiva: Ao longo da minha experiência, percebi que o profissional de comunicação deve entender os desafios da área de RH e saber por que as coisas acontecem daquela forma, aonde queremos chegar e como isso impacta a vida das pessoas. E, então, transformar essa mensagem em direcionamento da comunicação, tanto para o plano estratégico quanto para a forma que comunicaremos – qual é o tom, qual é o discurso e para quais públicos. Além disso, a comunicação não é um mero receptor. Ela precisa se envolver desde o começo das discussões para entender as principais motivações daquele projeto ou iniciativa, transformando em um conteúdo que faça sentindo para as pessoas. O turnover é uma realidade nas empresas. Sobre essa ótica, dois pontos: como CI contribui para o engajamento ser um agente mantenedor de time? E, com a chegada de novas pessoas à empresa, como CI realiza a construção desse engajamento? Carolina Paiva: A comunicação não faz as coisas acontecerem sozinha – é uma ferramenta que precisa ser bem utilizada. Pensando em marca empregadora, a Comunicação Interna é essencial para entender os conceitos de determinada empresa e como você os comunica de dentro para fora, atraindo as pessoas certas e retendo as que precisam. A princípio, quando falamos da chegada de novas pessoas à companhia, é a mesma coisa: algumas abandonam no onboarding por conta de má coordenação, informações demais ou falta de orientação. Como parte da comunicação, somos críticos neste processo de entender o que acontece, ouvir quem está chegando, o que pode ser melhorado, trazer soluções de revisão, redução e direcionamento de conteúdos e canais, o que comunicar e em quais momentos, etc. Carolina Paiva, Diretora do Capítulo Aberje Rio de Janeiro.  Também é preciso desenvolver estratégia de comunicação De antemão, a área de Comunicação Interna precisa se envolver em todas as ações e iniciativas da companhia. Dessa forma, conseguirá definir de que forma os temas serão transmitidos para os times. Afinal de contas, quando sabemos exatamente o que acontece ao nosso redor, fica mais fácil manter o engajamento pelos seguintes motivos: Com planejamento, é possível executar ótimos projetos e comunicá-los da melhor forma possível.

Dados e mais dados: mensuramos o que realmente importa?

Em poucos anos, fomos de uma intranet simples e com contagem dos acessos para plataformas de envio de e-mails, com número de visualizações e cliques, redes colaborativas, com tempo de leitura, perfis, frequência de acesso e reações. Tudo isso sem falar das plataformas específicas para mensurar a comunicação interna. Em síntese, não há dúvida de que é preciso mensurar o que realmente importa. E buscamos diferentes técnicas e formatos para isso. Pense nas mensurações que você já viu em benchmarkings e eventos. Quantas delas monitoravam dados? E quantas cruzavam dados com a real compreensão das mensagens? Demos passos importantes, mas ainda não chegamos ao destino. Como números e mais números sobre acessos a newsletters, portais e posts podem aprimorar a nossa comunicação interna? É interessante entender o consumo dos canais, mas vale lembrar que o alcance não nos garante a compreensão da mensagem. Pelo modelo da Régua de Efetividade, de Lindenmann, seria nosso olhar para o básico. Revela muito do que produzimos e como os colaboradores consomem a mensagem. Mas não basta se queremos uma atuação comprovadamente mais estratégica. Segundo o estudo da Gallagher (State of the Sector 22/23 – Internal Communication and Employee Experience), com mais de 2 mil organizações ao redor do mundo, apenas 63% das empresas afirmam que mensuram, sistematicamente ou às vezes, o entendimento dos empregados em relação às mensagens. Qual o próximo passo quando mensuramos o que realmente importa? O próximo passo, intermediário, nos leva à recepção e compreensão das mensagens. Uma das formas mais eficazes de monitorar isso é conversar com as pessoas. Por causa disso, perguntamos: O que você entendeu desse comunicado? Onde você viu essa mensagem? Que dúvida ela gerou? Assim, teremos percepções que podem nos despertar para pontos sensíveis sobre a forma de fazer a comunicação interna e até para questões que surgem com as transformações da sociedade. Nós sempre teremos mais perguntas. Nossa linguagem funciona? A estrutura dos nossos textos faz sentido para os perfis geracionais que temos e as novas formas de consumir informação? Por que esse público específico não compreendeu nossa mensagem? Ser entendido é o primeiro passo para a comunicação colaborar com os resultados do negócio. Na era das inteligências artificiais, é mais uma chance de provar nosso valor, unindo dados às percepções que só teremos nas conversas, no contato humano. É fazer uma mensuração que nos ajude a promover as mensagens estratégias de forma que as equipes recebam, entendam e mudem comportamentos. Sua empresa também quer criar oportunidades de engajamento e incentivar o cuidado com a saúde atrelado a um benefício corporativo? Converse com a gente!

Cuidado com saúde e bem-estar no trabalho usando Gympass

O cuidado com a saúde e o bem-estar são pautas que se tornaram uma missão dentro e fora do ambiente corporativo. Quando olhamos para as nossas empresas parceiras, entendemos que criar recursos que preservem o equilíbrio entre o corpo e a mente é fundamental. A dúvida que fica é: como incentivar o cuidado com a saúde atrelado a um benefício corporativo? Uma possível resposta: Gympass! Veja como a LATAM Airlines, uma das maiores companhias aéreas da América Latina, lidou com essa oportunidade de melhoria. DESAFIO DO CUIDADO COM A SAÚDE Incentivar esse cuidado com a saúde entre as equipes da companhia atrelado ao Gympass, benefício corporativo completo que oferece, aos colaboradores das empresas parceiras, diferentes opções de bem-estar físico e mental. E mais: quando pensamos em cultura organizacional e marca empregadora, reconhecemos que garantir o acesso às informações, gerar reconhecimento e promover engajamento nos colaboradores também se torna essencial. SOLUÇÃO OFERECIDA: GYMPASS O benefício corporativo do Gympass já fazia parte do escopo da LATAM Airlines. Então, precisávamos criar oportunidades de engajamento e gerar valor dentro de cada ação. Relançamento do Gympass Como primeiro passo, desenvolvemos a campanha de relançamento do Gympass, reforçando as vantagens em usar o aplicativo e as possibilidades no cuidado com o corpo e a mente. Webinar para liderança e colaboradores Em um cenário como esse, a liderança tem o papel de facilitar o acesso às informações, abrir espaço para as conversas e impulsionar o engajamento entre os colaboradores. Pensando nisso, a LATAM Airlines realizou dois encontros virtuais para incentivar o cuidado com a saúde atrelado a um benefício corporativo: em primeira mão, um webinar para os líderes e outro webinar geral. Setembro Amarelo, Outubro Rosa e Novembro Azul Durante os meses coloridos, que abordam temas importantes sobre saúde mental e doenças graves, reforçamos o uso do benefício. Mexa-se com o CEO Por fim, mas não menos importante: a LATAM Airlines entendeu que esse era um bom momento para estreitar relações entre o presidente da companhia e os funcionários, humanizando e internalizando, cada vez mais, os valores internos. Foi aí que surgiu o desafio Mexa-se com o CEO. A ideia era incentivar as equipes, de forma coletiva, a se movimentarem e darem o primeiro passo no cuidado com a saúde. O resultado? Reconhecimento, engajamento e saudabilidade! Sua empresa também quer criar oportunidades de engajamento e incentivar o cuidado com a saúde atrelado a um benefício corporativo? Converse com a gente!