Campanha de cultura organizacional estratégica da Neoenergia

Consolidar uma cultura organizacional exige mais do que comunicar valores — exige conduzir uma jornada estratégica que alinhe propósito, comportamento e estrutura. Após uma primeira campanha em 2019 e uma pausa forçada pela pandemia, a Neoenergia retoma em 2023 o movimento de cultura com um plano robusto, que une diagnóstico, engajamento e criatividade. A campanha “Nosso Jeito” nasce como resposta a esse desafio, traduzindo os quatro pilares da empresa em experiências reais, ações estruturadas e uma comunicação interna que inspira — porque aqui, fazemos trabalhos que inspiram. Diagnóstico e direcionamento estratégico A campanha parte de um diagnóstico claro: era preciso energizar lideranças, revisar rituais, reconectar com a Jornada do Colaborador e promover experiências reais que traduzissem os pilares do Nosso Jeito. A estratégia se apoia nas três dimensões da cultura organizacional de Edgar Schein — valores, crenças e artefatos —, com ações que representem, transmitam e façam sentir a cultura. Como destacou Mirelly, Especialista em Comunicação , responsável pelo projeto: “A cultura já existe. O que fazemos agora é consolidar e conduzir sua evolução, alinhando mensagens, comportamentos e valores para que cada colaborador compreenda seu papel na conquista dos objetivos da Neoenergia.” Identidade: coração que pulsa cultura O coração foi o símbolo central da campanha — redesenhado para ser minimalista, emocional e institucional, alinhado ao manual de identidade visual. Ele aparece em grafismos que simulam batimentos, traduzindo visualmente a união dos pilares e a força da cultura. Ações criativas e experiências memoráveis Experiência balões: balões com mensagens reveladas ao serem inflados, reforçando atitude de dono e humanização. Intervenções gamificadas: display giratório, adesivo labirinto em formato de coração e jogo da memória físico e digital. Ambientações instagramáveis: moldura da vida real, parede lambe-lambe com luz neon, cubos, móbiles e letras-caixa. Consultoria e desdobramentos estratégicos A campanha envolveu: Identidade verbal e visual; Planejamento de comunicação multicanal; Roadshow com materiais navegáveis; Inclusão no Onboarding e programas de desenvolvimento; Programa de reconhecimento descentralizado Além disso, foram planejadas ações estruturantes como: Formação de influenciadores internos; Comunicação segmentada por níveis hierárquicos; Integração com programas de liderança e desenvolvimento; Medição de impacto por dashboards, grupos focais e metas. Resultados esperados A campanha foi desenhada para inspirar e engajar, promovendo uma cultura que pulsa no dia a dia dos colaboradores. Cada ação, peça e experiência reforça o compromisso da Neoenergia com uma comunicação interna que transforma. A campanha “Nosso Jeito” é mais do que comunicação. É uma expressão viva da cultura Neoenergia. Um trabalho que inspira, conecta e transforma — exatamente como diz o slogan da Supera Comunicação: trabalhos que inspiram. Se a sua empresa também busca consolidar sua cultura organizacional com uma campanha estratégica, criativa e bem estruturada, fale com a gente. Somos especialistas em transformar valores em experiências, engajar colaboradores e criar ações que realmente fazem sentido — e fazem diferença. Entre em contato com a Supera e descubra como podemos inspirar sua cultura também.
Desinformação nas empresas e o papel do ESG na comunicação interna

A desinformação é hoje o maior risco para a sociedade no curto prazo, segundo o Relatório de Riscos Globais do World Economic Forum. E o Brasil está entre os países mais vulneráveis: a pesquisa “Truth Quest”, da OCDE, revelou que os brasileiros acertam, em média, apenas 54 de cada 100 notícias em termos de veracidade. Mas como Desinformação, ESG e Comunicação Interna estão conectados? A desinformação tem um impacto potencialmente adverso sobre os indivíduos e a sociedade. E esse cenário afeta diretamente as empresas – não só em sua reputação externa, mas também na forma como se comunicam internamente. A especialista Tamara Natale, parceira da Supera Comunicação, alerta que greenwashing, métricas frágeis e narrativas desconectadas da prática alimentam esse ecossistema de desinformação, minando a confiança nas marcas. 1. O que o “S” do ESG tem a ver com isso? A boa gestão da sustentabilidade se faz por meio do engajamento dos stakeholders. E o pilar Social (S) do ESG trata da relação das empresas com as pessoas – colaboradores, comunidades, consumidores e sociedade em geral. E essa relação é profundamente afetada pela forma como a empresa comunica, escuta e age. Aqui estão formas práticas de como o Social se conecta com o combate à desinformação: a) Letramento digital e midiático Promover a educação dos colaboradores sobre como identificar fontes confiáveis, reconhecer fake news e entender o impacto da desinformação no ambiente corporativo. ➡ Exemplo: workshops internos sobre competências midiáticas, leitura crítica de notícias e informações de ESG. b) Transparência na comunicação Evitar jargões, exageros e promessas não sustentadas por ações reais. A comunicação interna deve ser clara, honesta e alinhada com as práticas da empresa. A boa comunicação não trata apenas de dados positivos, mas expõe também as oportunidades de melhoria. ➡ Exemplo: relatórios internos de sustentabilidade com dados auditáveis e linguagem acessível. c) Coerência entre discurso e prática Como a Tamara destaca, reputação depende de coerência e de transparência. O que é dito precisa refletir o que é feito – especialmente em temas sensíveis como diversidade, inclusão e impacto social. ➡ Exemplo: se a empresa comunica apoio à equidade de gênero, isso deve se refletir em políticas internas, indicadores de representatividade e, principalmente, nas ações de todos os colaboradores, inclusive da liderança. d) Escuta ativa e canais de diálogo Criar espaços seguros onde os colaboradores possam questionar, sugerir e debater temas relevantes, inclusive sobre ESG e comunicação institucional. ➡ Exemplo: fóruns internos sobre práticas sustentáveis e ética corporativa. 2. A parceria especializada em ESG Sustentabilidade não se faz de forma isolada. Logo, boas parcerias são aquelas que ajudam as empresas a combater a desinformação com inteligência e responsabilidade. Essa atuação fortalece o pilar Social do ESG ao promover uma cultura organizacional baseada em confiança, criticidade e impacto positivo. Especialista em ESG e comunicação estratégica, Tamara Natale evidencia a importância de alinhar discurso e prática para evitar que marcas caiam na armadilha da cultura “faker”. 3. Conclusão: ESG como resposta à crise de confiança Em tempos de desinformação, o ESG – especialmente o pilar Social – oferece caminhos concretos para construir, reconstruir e sustentar a confiança de todos os stakeholders. E tudo começa dentro da empresa, com ações reais, rastreáveis e mensuráveis, e com uma comunicação interna que valoriza a verdade, a coerência e o engajamento. Como Tamara afirma: “Mais do que nunca, reputação e legitimidade dependem de coerência. Ao permitir que os colaboradores questionem as informações apresentadas, reflitam sobre suas origens e entendam o real significado das ações e iniciativas, as empresas abrem espaço para o pensamento crítico, promovendo não apenas uma maior resiliência à desinformação, mas uma compreensão mais profunda de questões complexas, como as mudanças climáticas.” Na Supera Comunicação, acreditamos que a transformação começa por dentro – com escuta ativa, transparência e coerência. Junto com especialistas como Tamara Natale, ajudamos marcas a construírem narrativas legítimas e ambientes organizacionais mais críticos e confiáveis. Quer saber como aplicar isso na sua empresa? Fale com a Supera e descubra como a comunicação pode ser sua aliada na construção de confiança e impacto positivo. Artigo inspirado no post original de Tamara Natale em seu perfil pessoal do LinkedIn
Profissionais 50+: como a experiência e a diversidade etária fortalecem a cultura organizacional

Em um mercado de trabalho cada vez mais voltado para inovação e diversidade, os profissionais com mais de 50 anos têm se destacado como ativos estratégicos. Este artigo explora como a valorização da diversidade etária fortalece a cultura organizacional e impulsiona os resultados sustentáveis. Profissionais 50+: talento que não envelhece Menos nascimentos e mais longevidade: o Brasil está envelhecendo. Mas essa não é uma exclusividade brasileira. Segundo a OMS, entre2015 e 2050, a proporção da população mundial com mais de 60 anos vai passar de 12% para 22%. Infelizmente, 7 em cada 10 empresas acreditam que os mais velhos não acompanham as transformações tecnológicas, mas os dados mostram o contrário. Segundo Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para América Latina e África, ser descartado por causa da idade representa um desperdício de talento e um desafio econômico para a sociedade. Ele reforça que o futuro do trabalho pertence àqueles que continuam aprendendo e contribuindo, independentemente da idade. De acordo com o Valor Econômico, profissionais 50+ demonstram maior fidelidade às empresas, além de serem mais satisfeitos com o trabalho do que os colegas mais jovens. A estabilidade e os vínculos interpessoais são fatores decisivos para essa permanência. “Os profissionais 50+ se destacam pela experiência acumulada, adaptabilidade a novas tecnologias, habilidade de liderança e capacidade de lidar com mudanças”, destaca a especialista Serli Szvarça, da ABRH-PR. Essas qualidades reduzem custos com recrutamento e aumentam o comprometimento. Ou seja, é preciso considerar a experiência e a adaptabilidade como vantagens competitivas. Conclusão Valorizar profissionais 50+ é mais do que uma tendência — é uma estratégia inteligente. Eles trazem estabilidade, sabedoria e diversidade, elementos fundamentais para empresas que desejam crescer com responsabilidade e inovação. E onde a Comunicação Interna entra nessa história? Na Supera, acreditamos que a diversidade etária é um pilar essencial para fortalecer a cultura organizacional. Nossa experiência em Comunicação Interna e Cultura nos permite apoiar empresas na construção de ambientes inclusivos, onde profissionais 50+ são reconhecidos como agentes de estabilidade, inovação e sabedoria. Ajudamos organizações a: Ao integrar esses profissionais de forma estratégica, as empresas não apenas promovem inclusão, mas também ganham em produtividade, retenção de talentos e reputação. A experiência não tem idade — e a cultura organizacional só tem a ganhar com isso. Fale com a Supera para nós criarmos trabalhos que inspiram para a sua empresa.
Mensagens autênticas e confiáveis na Comunicação Interna: uma ferramenta contra a desinformação

Em um cenário corporativo marcado pela velocidade da informação e pela crescente digitalização dos processos, a Comunicação Interna assume um papel estratégico na construção de ambientes organizacionais saudáveis e produtivos. Mais do que transmitir comunicados, ela deve ser capaz de criar mensagens autênticas e confiáveis. Isso gera conexão, engajamento e alinhamento entre colaboradores e liderança. No entanto, a proliferação de ruídos, boatos e informações distorcidas — muitas vezes impulsionadas por canais informais — representa um desafio significativo para as empresas. Neste contexto, autenticidade e confiança emergem como valores essenciais para fortalecer a cultura organizacional e garantir que o discurso corporativo seja percebido como legítimo e coerente. Este artigo propõe uma reflexão sobre como o RH e a CI podem atuar de forma integrada para combater a desinformação, promover mensagens autênticas e consolidar uma cultura organizacional baseada na confiança. 1. O que é autenticidade na comunicação organizacional Em entrevista ao portal Meio & Mensagem, Guy Kawasaki, conselheiro da Apple Inc, disse: “Se quer uma melhor imagem, trate de começar com uma melhor realidade”. Isso porque a autenticidade na comunicação organizacional vai além da simples transmissão de informações corretas. Ela está relacionada à coerência entre o discurso e a prática. De acordo com Vitor Morais, Diretor de Planejamento e Conteúdo na Supera Comunicação, a autenticidade é mais do que apenas transparência, consistência, empatia e escuta ativa. “Ela envolve criar mensagens que realmente conectem com as pessoas, usando narrativas envolventes, técnicas como storytelling, e dando voz a diferentes pessoas dentro da empresa — não apenas à comunicação institucional. É sobre usar uma linguagem mais próxima do dia a dia, criativa e inspiradora, que se destaque da comunicação tradicional e gere identificação genuína”, afirma. Quando a comunicação é autêntica, os colaboradores percebem que há verdade nas mensagens, o que fortalece o vínculo com a empresa e aumenta o engajamento. Isso é especialmente importante em tempos de mudança, com reestruturações, fusões ou crises, quando a confiança pode ser abalada. Organizações que cultivam a autenticidade em sua comunicação tendem a construir culturas mais fortes, com maior senso de pertencimento e propósito entre os colaboradores. 2. A confiança como ativo estratégico A confiança é um dos pilares mais valiosos dentro de qualquer organização. Ela não apenas sustenta relacionamentos interpessoais saudáveis, mas também influencia diretamente o desempenho, o engajamento e a retenção de talentos. Em um ambiente corporativo, a confiança se constrói — ou se perde — por meio da comunicação diária, das atitudes da liderança e da coerência entre o que a empresa diz e o que efetivamente pratica. No contexto da Comunicação Interna, a confiança se manifesta quando os colaboradores sentem que podem contar com a veracidade das informações recebidas, que suas vozes são ouvidas e que há transparência nos processos decisórios. A Haze Shift, uma consultoria de inovação e design estratégico, acredita que a confiança é fator fundamental para a inovação. Pois quando a confiança está presente, há maior abertura para o diálogo, mais colaboração entre as equipes e um ambiente propício à inovação. O papel do RH e da liderança é fundamental nesse processo. São eles os principais agentes de influência na cultura organizacional e os responsáveis por garantir que a comunicação seja clara, empática e alinhada aos valores da empresa. Investir em treinamentos de comunicação, promover espaços de escuta ativa e manter canais abertos para feedback são algumas das estratégias que fortalecem esse ativo intangível, mas essencial. Além disso, a confiança é um fator de proteção em momentos de crise. Organizações que cultivam relações de confiança conseguem atravessar períodos difíceis com mais resiliência, pois contam com o apoio e o comprometimento de seus colaboradores. 3. Desinformação no ambiente corporativo A desinformação não é um fenômeno exclusivo das redes sociais ou da esfera pública — ela também está presente dentro das organizações, muitas vezes de forma sutil, mas com impactos significativos. No ambiente corporativo, a desinformação pode surgir por meio de boatos, interpretações equivocadas, falhas na comunicação entre áreas ou até mesmo pela ausência de informações oficiais em momentos críticos. Esses ruídos comprometem a confiança dos colaboradores, geram insegurança, alimentam conflitos e podem afetar diretamente a produtividade e o clima organizacional. Quando os funcionários não têm acesso a informações claras e confiáveis, tendem a preencher as lacunas com suposições ou versões distorcidas dos fatos. Entre as principais causas da desinformação interna, destacam-se: Para combater esse cenário, é fundamental que o RH e a Comunicação Interna atuem de forma proativa, garantindo que as mensagens cheguem de forma compreensível e acessível a todos os públicos da organização. Além disso, é essencial criar uma cultura de verificação e responsabilidade, na qual todos se sintam corresponsáveis pela qualidade da informação que circula internamente. 4. Estratégias para promover mensagens autênticas e confiáveis Para que as mensagens sejam percebidas como autênticas e confiáveis na Comunicação Interna é necessário mais do que boas intenções. É preciso adotar práticas consistentes e sustentáveis que envolvam todos os níveis da organização. A seguir, destacam-se algumas estratégias fundamentais: 4.1. Fortalecer os canais oficiais de comunicação Ter canais bem definidos — como intranet, newsletters, murais digitais e aplicativos corporativos — ajuda a centralizar e padronizar as informações. Isso reduz o espaço para boatos e garante que todos os colaboradores tenham acesso as mesmas mensagens, ao mesmo tempo. 4.2. Capacitar líderes como comunicadores Os líderes são os principais porta-vozes da cultura organizacional. Investir em treinamentos de comunicação para gestores é essencial para que eles saibam transmitir mensagens com clareza, empatia e alinhamento estratégico. Quando a liderança comunica com autenticidade, inspira confiança e engajamento. 4.3. Estimular a escuta ativa e o feedback A comunicação deve ser um processo de mão dupla. Criar espaços para ouvir os colaboradores — como pesquisas de clima, caixas de sugestões e rodas de conversa — fortalece o sentimento de pertencimento e permite ajustes nas mensagens com base nas percepções reais do time. 4.4. Alinhar discurso e prática Nada compromete mais a confiança do que a incoerência entre o que a empresa diz e o que ela faz. Por isso, é fundamental que as mensagens internas estejam alinhadas
Setembro Amarelo no ambiente corporativo: dicas para tratar o tema com responsabilidade

Palpitação, sensação de estar paralisado, mãos geladas, pensamentos acelerados, preocupação excessiva, dificuldade para dormir… Esses são alguns dos principais sintomas de ansiedade que muitas pessoas enfrentam no dia a dia, especialmente em ambientes de alta pressão como o trabalho. O Brasil, considerado pela OMS o país mais ansioso do mundo desde 2019, com 18,6 milhões de pessoas (9,3% da população) diagnosticadas com transtornos de ansiedade, falar sobre saúde mental no ambiente corporativo nunca foi tão urgente e necessário. Por que (ainda) precisamos falar de saúde mental? Segundo o relatório global World Mental Health Day 2024, o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial de estresse. Em 2023, o INSS concedeu 288,9 mil benefícios por incapacidade ligados a transtornos mentais – contra 209 mil em 2022. A OMS estima que 90% dos suicídios poderiam ser prevenidos com acesso adequado ao cuidado e à informação. No cenário atual de inflação, conflitos geopolíticos e pressões do dia a dia, empresas e empregadores se tornam agentes da paz quando ajudam a criar ambientes seguros para falar de sofrimento emocional. Setembro Amarelo: o que muda este ano? O movimento internacional Setembro Amarelo completará 11 anos em 2025. A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e o Conselho Federal de Medicina (CFM) ainda não divulgaram o tema oficial, mas em 2024, a temática foi “Se precisar, peça ajuda!” e a tendência é manter o foco em escuta ativa e acolhimento, além de facilitar o acesso ao apoio especializado. E como abordar o setembro amarelo no ambiente corporativo? Cuidar da saúde mental no trabalho é mais do que oferecer palestras, organizar rodas de conversa ou compartilhar mensagens de conscientização por e-mail em setembro. A temática envolve políticas consistentes, lideranças preparadas e um espaço no qual todas as pessoas se sintam seguras para expressar suas emoções. Pensando nisso, reunimos a seguir algumas iniciativas que as empresas devem e não devem fazer quando o assunto é bem-estar emocional dentro das organizações. DOs – Práticas recomendadas DON’Ts – Práticas a evitar Setembro Amarelo no ambiente corporativo: transforme cuidado em resultado Nós, da Supera Comunicação, podemos ajudar a sua empresa a sair do discurso e ir para a prática. Somos uma agência de comunicação e consultoria especializada, contamos com um LAB Diversidade (projeto experimental conduzido por uma equipe de colaboradores e líderes que formam o Comitê de Diversidade e Inclusão), além de profissionais experientes e expertise em práticas de cultura organizacional, gestão de pessoas e pesquisa. Afinal, cuidar das pessoas também é cuidar no seu negócio. Vamos conversar? Fontes: Organização Mundial da Saúde, Associação Brasileira de Psiquiatria, Instituto Nacional do Seguro Social, Ministério da Saúde e Great Place to Work
Influenciadores internos: o poder da comunicação entre pares nas empresas

Em um ambiente corporativo cada vez mais dinâmico e interconectado, a comunicação interna desempenha um papel crucial na construção de uma cultura organizacional sólida e no engajamento dos colaboradores. Uma estratégia que tem ganhado destaque é o uso de influenciadores internos – colaboradores que, por meio de suas redes e carisma, ajudam a disseminar mensagens-chave e fortalecer a cultura da empresa. O conceito de influenciadores internos Influenciadores internos são colaboradores que, mesmo sem ocupar cargos de liderança formal, possuem a capacidade de influenciar de maneira significativa. Eles são vistos como vozes autênticas e confiáveis dentro da organização, capazes de engajar e motivar outros funcionários. Segundo um estudo da McKinsey, redes informais de colaboradores podem mobilizar talentos e conhecimento de forma eficaz, contribuindo para o desempenho superior das empresas. A importância dos influenciadores internos Um dos grandes desafios que as áreas de comunicação interna das empresas enfrentam é o tamanho. Uma recente pesquisa da Aberje, Tendências da Comunicação Interna 2025, revelou que as equipes seguem enxutas: 79% das áreas de comunicação interna realizam suas atividades com até seis colaboradores. Em 2024, era 84%. E o porte dessas empresas é relativamente grande para apenas seis colaboradores na Comunicação Interna, podendo passar de 5.000 colaboradores. Mas, de acordo com estudo da IC Kollectif, com 3% de uma rede não formal (composta pelos principais influenciadores) é possível alcançar impressionantes 85% do quadro total de colaboradores. Ou seja, transformar colaboradores em influenciadores internos traz diversos benefícios para a comunicação interna. Eles atuam como embaixadores da cultura organizacional, ajudando a promover campanhas de endomarketing e a disseminar valores e objetivos da empresa. Além disso, influenciadores internos podem criar um ambiente de trabalho mais colaborativo e engajado, onde as ideias fluem livremente e a inovação é incentivada. A pesquisa da Aberje também revela que o tema é de grande relevância no mercado: Treinamento e suporte para influenciadores internos e o papel da Supera Comunicação Mas, para que os influenciadores internos desempenhem seu papel de maneira eficaz, é essencial que estejam alinhados e informados sobre as novidades. Oferecer treinamentos sobre habilidades de comunicação, criação de conteúdo e uso de ferramentas digitais também colabora para um cascateamento de mensagem mais efetivo. Além disso, é importante fornecer suporte contínuo e recursos para que esses colaboradores possam atuar como verdadeiros parceiros da comunicação interna. A implementação de uma estratégia de influenciadores internos requer planejamento e monitoramento cuidadosos. A Supera Comunicação, como consultoria especializada, pode ajudar sua empresa a desenhar, implementar e monitorar programas de influenciadores internos com resultados concretos e sustentáveis. Com nossa expertise, garantimos que sua empresa aproveite ao máximo o potencial dos influenciadores internos para melhorar o engajamento e a cultura organizacional. Conclusão Os influenciadores internos são uma ferramenta poderosa para fortalecer a comunicação nas empresas. Ao investir em programas de influenciadores internos e contar com o suporte de uma consultoria especializada como a Supera Comunicação, sua empresa pode criar um ambiente de trabalho mais engajado, colaborativo, bem-informado e alinhado com seus valores e objetivos. Fale com a gente!
Transformar pela comunicação: Workshop de Influenciadores no Centro de Excelência Votorantim

No ambiente corporativo atual, onde múltiplas gerações convivem e os canais de comunicação se multiplicam, comunicar com clareza, empatia e relevância é mais importante do que nunca. Foi com esse propósito que o Centro de Excelência (CoE) Votorantim promoveu, pelo segundo ano consecutivo, o Workshop de Influenciadores Internos do Programa Conectas, conduzido pela Supera Comunicação. O encontro proporcionou um dia inteiro de reflexão, aprendizado e prática, com uma agenda totalmente alinhada ao tema do ano da Votorantim: Transformar — desdobrado nas frentes Desbrave, Potencialize e Influencie. Cultura em movimento: comunicação que transforma Neste ano, a cultura organizacional da Votorantim tem como base o Transformar, e o workshop foi desenhado para refletir exatamente isso: Esse alinhamento entre conteúdo, prática e cultura reforçou a ideia de que comunicar é, acima de tudo, influenciar com responsabilidade. Programa Conectas: influência com propósito Os participantes do encontro fazem parte do Programa Conectas, que reúne influenciadores internos comprometidos em fortalecer a comunicação no CoE. O evento também marcou a reenergização do programa, com a chegada de novos Conectas e a consolidação de uma rede ativa, engajada e sensível aos desafios do cotidiano corporativo. O sucesso da edição anterior motivou a realização deste novo encontro. O impacto gerado no engajamento e na atuação dos participantes em 2024 serviu de base para o convite à Supera em 2025, fortalecendo ainda mais essa jornada de transformação. Da teoria à ação: um dia de conexão real Além das reflexões sobre gerações, empatia e escuta, o workshop contou com momentos práticos que colocaram os participantes diante de situações reais de comunicação sensível. A principal experiência do dia foi a produção de vídeos em grupo, abordando esses temas sensíveis. O desafio envolvia: Essas atividades promoveram colaboração e criatividade, além de colocaram em prática os conceitos explorados durante a manhã. Seguimos conectando pessoas Mais do que uma capacitação, o workshop foi uma oportunidade para fortalecer vínculos, ouvir diferentes perspectivas e construir um espaço seguro para a troca verdadeira. Ao investir na escuta ativa, na cocriação e na influência positiva, o Programa Conectas reafirma seu papel estratégico dentro da cultura da Votorantim. Quando a comunicação é feita em rede e com propósito, ela mobiliza, conecta e inspira!
Oportunidades e desafios da IA para profissionais de comunicação

Afinal, como a IA para profissionais de comunicação pode ser aplicada na rotina de forma segura e ética? Trends, filtros, criação de imagens, produção de texto, produção de vídeos com áudios que nunca foram ditos e uma evolução muito rápida. A inteligência artificial está cada vez mais avançada, tornando mais difícil distinguir o real do fake. Isso também levanta questionamentos importantes sobre automação e a possível substituição de pessoas em diferentes ambientes de trabalho. Afinal, o uso da Inteligência Artificial não está restrito a um único setor — seu impacto é amplo, transversal e em constante expansão. De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Global McKinsey, cerca de 50% das atividades de trabalhos atuais, em teoria, poderiam ser automatizadas. No entanto, aquelas que necessitam de grandes investimentos para a automatização ou que pagam salários relativamente baixos tornam a automação uma proposta de negócio menos atraente. “A automação terá um efeito menor no caso de empregos que envolvem gestão de pessoas, aplicação de expertise e interações sociais, nas quais as máquinas ainda não conseguem reproduzir a performance humana” afirma o artigo da McKinsey. Mas e a IA para profissionais de comunicação? Em meio a tantos desafios, a Inteligência Artificial se apresenta como uma fonte real de oportunidades. Estar por dentro dessas mudanças é essencial para seguir relevante e competitivo. O IAB Brasil, associação que desenvolve a publicidade digital no Brasil, criou um guia com aplicações práticas. Há sugestão para criação, mídia, tomada de decisão, medição e atribuição, além de boas práticas e ferramentas que já estão disponíveis no mercado. “Embora existam desafios na implementação, como treinamento de equipes, preservação da identidade da marca e questões de direitos autorais, os benefícios são significativos. Esta integração não substitui a criatividade humana, mas a potencializa, permitindo que as equipes explorem novas ideias e tornem seus processos mais eficientes” afirma o guia do IAB Brasil. Em nosso painel Comunicação Interna e IA, da 8ª edição do Diálogos Supera | SP, os profissionais Wendell Ramada e Rafael Lourenço falaram sobre o impacto da inteligência artificial na comunicação interna e a evolução do papel do comunicador. Sob a mediação de Rodrigo Cogo, os profissionais falaram sobre como as funções do comunicador evoluem para as de um profissional mais estratégico, com habilidades de análise de dados e entendimento do negócio. Para eles, o comunicador se torna quase um consultor interno, utilizando a IA como ferramenta para insights e focando em interações estratégicas com as áreas. Oportunidades no uso da IA Agilidade De acordo com um relatório da HubSpot, 90% dos profissionais de marketing dizem que a IA e a automação os ajudaram a passar menos tempo em tarefas manuais. Agora eles podem dedicar mais tempo às partes de seu trabalho de que mais gostam (80%) e a aos aspectos criativos de sua função (79%). Resultados otimizados O relatório da HubSpot também aposta que 54% dos especialistas em SEO usam IA e automação em sua função. No entanto, nem sempre fica evidente em qual parte de suas atribuições elas são usadas. Há ferramentas de correção de texto baseadas em IA, mas muitas pessoas talvez ainda não as vejam dessa forma. Atendimento ao colaborador Ferramentas de automação e chatbots estão revolucionando a forma como as organizações interagem com seus públicos externos. Mas ela pode trazer respostas às principais dúvidas dos colaboradores garantindo que tudo sempre esteja à mão. “O desafio é encontrar o equilíbrio entre automação e humanização, garantindo que a tecnologia sirva para aproximar e não afastar as pessoas” afirma Marcos Facó, Diretor de Comunicação e Marketing da Fundação Getúlio Vargas (FGV DICOM). Desafios Falta de criatividade e originalidade O texto e as imagens gerados são baseados em padrões existentes. Isso impossibilita que os conteúdos sejam originais. É importante entender a ferramenta como um simples assistente. Precisão O foco da IA é te entregar uma resposta. Já houve casos em que a ferramenta inventou dados. Por isso, é imprescindível que haja a verificação do conteúdo gerado. Plagio A inteligência artificial pode gerar imagens e textos inteiros muito semelhantes as outros já existentes. Já houve casos que em ela copiou palavra por palavra. E o pior, muitas vezes a ferramenta nem fornece as fontes para consulta. E na prática? Itaú, Volkswagen, Coca-Cola, Nomad e outras grandes marcas já usaram Inteligência Artificial até em campanhas externas. No entanto, os profissionais de comunicação usaram a IA de forma operacional buscando recriar imagens não reais ou imaginar o passado. Concluindo, é totalmente recomendável que tudo o que for gerado passe por revisão e ajustes humanos para garantir que o conteúdo final seja relevante e seguro.
Diagnóstico de Comunicação Interna: como a Supera Comunicação faz?

Quando fazemos um Diagnóstico de Comunicação Interna é como se tirássemos uma radiografia do ambiente comunicacional: canais formais e informais, temas relevantes e ações mobilizadores. Ao escutarmos lideranças e liderados nas áreas e unidades, temos a oportunidade de analisar o uso e a satisfação dos canais e ritos corporativos existentes. Como resultado, extraímos dados, mensuramos esforços das iniciativas praticadas pela comunicação e oferecemos recomendações e oportunidades para melhorias e avanços. A metodologia “Não basta fazer a pesquisa. É preciso usar os resultados para um plano de ação que tenha objetivos claros e metas a serem obtidas.”José Luis OvandoSócio-diretor de Estratégia e Atendimento Na Supera Comunicação, realizamos o Diagnóstico de Comunicação Interna em três fases: As entrevistas “Pessoalmente gosto muito de conversar com as pessoas que estão nas pontas. Por exemplo, acabamos de voltar de uma aplicação em uma empresa do agronegócio. Os anos de trabalho são contados por safras. Então se fala com orgulho: ‘aqui nessa empresa eu tenho 14 safras’. Também há menos consumismo e mais gratidão por coisas simples: para a maioria, a felicidade é estar entre familiares e amigos, e ter o trabalho reconhecido ao final do dia. A cada diagnóstico que tenho a possibilidade de participar, eu trago um pouco de sabedoria de muitas pessoas que tive a oportunidade de conhecer.”José Luis OvandoSócio-diretor de Estratégia e Atendimento Ao ouvir os colaboradores, separamos lideranças de liderados. Com gerentes e diretores é mais assertivo realizar escutas individuais. Já com os demais, promovemos grupos de discussão. É muito importante formular as perguntas certas para obter as respostas relacionadas aos temas desejados. Igualmente, a amostra escolhida é de suma importância. E as visitas técnicas são muito ricas em informações. Ou seja, estar com pessoas nas lavouras, nos portos, nas esteiras de produção, na mecânica de uma empresa de aviação, nos centros de distribuição, e em tantas outras possibilidades, nos traz conhecimento prático. Enfim, passamos a entender como as pessoas interagem, quais os recursos estão disponíveis e como é o ambiente. Participar deste momento é olhar a cultura viva! As entregas do Diagnóstico de Comunicação Interna “A todo o tempo existe uma postura de orientação da equipe da agência. Isso permite que as inúmeras vivências em diferentes cenários organizacionais, de quem realiza comunicação interna há décadas, permeiam o trabalho.” José Luis Ovando Sócio-diretor de Estratégia e Atendimento Em conclusão, os entregáveis materializados são um relatório e um planejamento. Mas o Diagnóstico de Comunicação Interna é um trabalho consultivo. Desde a imersão e briefing até a pós-apresentação dos resultados da pesquisa e planejamento, estamos o tempo todo oferecendo consultoria. A comunicação interna precisa refletir essas particularidades do segmento da empresa e ter identificação com as pessoas que a fazem. Ao realizarmos um diagnóstico permitimos descobertas que permitem a tomada de decisões seguras. Quer implantar programas de reconhecimento ou receber consultoria sobre a melhor forma de comunicá-los? Fale com a Supera!
Como a diversidade e inclusão conectadas ao ESG e à marca empregadora geram valor

Sem dúvidas, a diversidade e inclusão no ambiente corporativo tem sido um tema bastante discutido dentro da agenda ESG. No entanto, ainda falta um pouco de compreensão sobre essa conexão e como ela pode funcionar na prática. Quando integrados aos valores da empresa, a sustentabilidade ambiental e responsabilidade social se alinham espontaneamente com a promoção da diversidade e inclusão. Afinal, a sigla ESG não remete apenas aos recursos naturais, mas também à criação de oportunidades iguais e um ambiente que valoriza a singularidade de cada colaborador. E não faltam evidências de que a diversidade traz benefícios para os processos de tomada de decisão, criação e inovação Diversidade x Inclusão Mas, antes de tudo, é preciso diferenciar esses dois termos tão famosos no mercado. Enquanto a diversidade está ligada à pluralidade, a inclusão está conectada com o pertencimento. Logo, uma empresa que possui múltiplas pessoas (gênero, etnia, religião, geração, orientação sexual e deficiências) inclusas em um local que as permitem viver a sua autenticidade, é uma organização que pratica a diversidade e inclusão. Segundo a pesquisa Diversidade e Inclusão – o Impacto da Marca Empregadora, conduzida pela Employer Branding Brasil e Huddle Brasil, 80% dos entrevistados têm conhecimento sobre diversidade, mas apenas 48,5% relataram que não há programas de atração inclusiva nas corporações em que atuam. Diversidade e inclusão como aliados da marca empregadora Antes de entrar na conexão com ESG, é interessante falarmos sobre como a diversidade e inclusão se conectam com a marca empregadora e como, juntas, são poderosas armas na geração de valor. Conectar D&I à marca empregadora é uma forma de obter benefícios dos dois lados: a sociedade ganha com a promoção de uma mudança positiva e a empresa também desfruta de vantagens que impactam naturalmente o negócio. Dessa forma, a organização se mantém atualizada diante de pautas inerentes à coletividade, como também faz a própria sociedade evoluir, agindo de dentro para fora. Ao relacionar os dois, a empresa se torna mais atrativa para uma gama de talentos diversificados que demonstram interesse por locais de trabalho que valorizam a diversidade e promovem uma cultura inclusiva. E, consequentemente, a reputação da marca empregadora fica mais positiva também para clientes, fornecedores e parceiros, gerando valor para a marca como um todo. Além disso, quando essa conexão é vivenciada pelos colaboradores, existe uma melhora na cultura organizacional da empresa, já que, ao explorar a pluralidade, os colaboradores se sentem mais motivados, produtivos e felizes. Logo, isso tem um impacto na lucratividade das empresas. De acordo com a 23ª edição do Índice de Confiança Robert Half, 89% das empresas reconhecem que os resultados estão diretamente ligados à felicidade dos colaboradores. Portanto, investir nessa conexão entre D&I e marca empregadora é ajudar a contribuir socialmente, alcançando também o público externo, trazendo benefícios para ambos os lados. E como fica o ESG? Diversidade e inclusão se conectam com ESG em múltiplas dimensões. Geralmente, vinculamos D&I nas ações de caráter Social, e realmente o S do ESG é a letra que mais se destaca quando falamos sobre o assunto. No entanto, as outras letras da sigla também podem ser relacionadas. No pilar Social, todas as ações que mostram que a empresa se preocupa em criar espaços inclusivos e seguros, tanto com sua equipe interna quanto na relação com parceiros e fornecedores, são exemplos de práticas ESG. Afinal, as escolhas feitas pela organização devem seguir os vieses de gênero, etnia, religião, geração, orientação sexual e deficiências, respeitando-as em todas as instâncias e garantindo a inclusão das pessoas. E no pilar ambiental? O que tem a ver? Pense em desastres naturais e nos grupos que geralmente são os que mais sofrem as consequências. Infelizmente, ainda vemos que há uma concentração maior de pessoas negras que são atingidas, por exemplo. Nesse momento, entra as ações ESG, unindo o E de sustentabilidade à diversidade e inclusão quando uma empresa destina recursos para evitar que esse tipo de desastre aconteça ou quando ela realiza ações junto com seus colaboradores para ajudar nas comunidades ao entorno de suas unidades. Esses são apenas alguns exemplos de como essa conexão pode acontecer. Já quando falamos sobre a letra G da sigla, pode ser que seja difícil enxergar a conexão da diversidade e inclusão com a governança. Mas não é! Imagine uma empresa com lideranças e cargos altos, conselhos de administração? Neles há pessoas de grupos minorizados (negros, mulheres, pessoas com deficiência, membros da comunidade LGBTQIAPN+) com tomada de decisão e todos com equidade salarial. Essa é uma organização que conecta veemente a governança com a diversidade e inclusão, visto que possuem diversas pessoas decidindo o caminho da empresa, todas com suas particularidades e vivências sendo incluídas na gestão. Por um futuro mais consciente À medida que as organizações avançam, elas vão criando um futuro mais plural nas empresas, refletindo o que a sociedade é: múltipla. Além de números e lucros, o sucesso das empresas será medido pela forma como ela constrói um mundo mais sustentável, equitativo e inclusivo para todos. Seja inclusivo o ano todo com a consultoria da Supera Comunicação! Conheça nossos serviços, cases de sucesso e mentorias relacionados às pautas de diversidade e inclusão. Entre em contato com a gente!