RH e CI como influenciadoras das estratégias de ESG

Encontrar e reter bons talentos é um desafio para as empresas. Ter compromissos de ESG consistentes pode ser um diferencial. É aí que RH e CI podem agir como ouvintes das necessidades e anseios de colaboradores e comunidades, ou seja, influenciadoras das estratégias de ESG. Parecer x ser Se nos anos 1970 acreditava-se que o lucro era o único objetivo das empresas, os anos 1980 trouxeram ideias como capitalismo inclusivo, investimento socialmente responsável e empreendedorismo social. Uma mudança de paradigmas! Será mesmo? A Natura foi uma das primeiras empresas brasileiras engajadas com causas socioambientais de fato. Nesta época, Rodolfo Witzig Guttilla, sócio-diretor da consultoria CAUSE Brasil, acreditava que “algumas organizações estão fazendo ‘marketing de oportunidade’”. De fato, o Ipsos Global Reputation Center, em seu guia sobre as mais recentes ideias e práticas em comunicação corporativa, publicado em 2019, mostrou que 29% dos consumidores brasileiros definem as empresas que se posicionam com práticas ESG são oportunistas. Porém, a edição de 2024, mostra que 63% dos executivos acredita que o ESG mudou fundamentalmente a forma como a empresa opera. “Se algumas organizações estão absolutamente certas e vivem isso, por outro lado, acredita-se que há muitas empresas que dizem ‘é o mês X, então é melhor mudarmos nosso logotipo’, mas eles não têm representação em lugar nenhum.”, afirmação também entre os achados do guia. E é na tentativa de parecer mais do que ser que muitas empresas acabam dando um tiro no pé. Com os candidatos tendo uma visão do funcionamento interno da empresa por sites como Glassdoor, eles podem verificar se o ambiente, a cultura e as pessoas estão alinhadas às suas necessidades. Cultura organizacional e as causas sociais O último guia da Ipsos também revela que 3 em cada 4 cidadãos ao redor do mundo não acreditam que os serviços públicos farão o suficiente em favor das pessoas nos próximos anos. No entanto, os executivos veem os líderes corporativos ultrapassando os políticos nesse aspecto, embora ainda tenham receio de se envolver em debates polarizados. Há empresas que buscam melhorar sua reputação e visibilidade por meio de patrocínios, mas uma estratégia mal alinhada pode fazer mais mal do que bem. Segundo o guia da Ipsos, a compatibilidade e a relevância cultural são vistas como cruciais, com o patrocínio precisando ressoar com as principais áreas de operação e o propósito da empresa. São nesses momentos que RH e CI devem atuar como influenciadoras das estratégias de ESG. Se o RH está mais ativo na gestão de pessoas, a CI é quem faz a ponte da comunicação e da cultura com as pessoas. Ou seja, presume-se que elas possam ajudar a definir com quais causas sociais os colaboradores mais se identificam e encontrar congruências entre as estratégias de ESG da empresa, ou até sugerir novas oportunidades. RH, CI e ESG na prática Na verdade, 78% dos líderes passaram a entender agora que a aquisição de talentos não é uma tarefa autônoma e tornaram como objetivo ter um impacto social mensurável no desempenho de negócios. Desse modo, o RH passa a operar desenvolvendo estratégias considerando os objetivos gerais da empresa e de forma mais conectada aos diretores. Não se trata mais de contratar talentos, mas de agregar valor (tanto para a empresa, quanto para a pessoa contratada). As pessoas estão cada vez mais atentas ao impacto social das empresas. Nesse sentido, um relatório produzido pela Data-Markers em parceria com InPress, sobre a atuação das marcas no Rio Grande do Sul, revelou que 3 em cada 4 brasileiros passam a ter sentimentos negativos por marcas que não tomam atitude em desastres climáticos. Lembrando que a estratégia da empresa precisa estar alinhada a essas ações. Se 89% dos brasileiros passam a admirar uma marca que apoia vítimas em casos de desastre climáticos, apenas 7% não passariam a ter uma opinião negativa se a marca explora a tragédia em benefício próprio. Quando CI entra no jogo? Assim como o RH, a área de CI é uma mediadora do diálogo entre empresa e empregados. Como ela está no dia a dia de diferentes projetos e equipes, existe a oportunidade de ser os ouvidos da empresa, entendendo melhor as expectativas e temáticas de ESG que, de fato, podem ser atrativas para as pessoas – de dentro e de fora. Usar esse entendimento para refinar as estratégias com a diretoria e focar os investimentos no que também faz sentido para a comunidade pode ser um feliz caminho para potencializar a percepção positiva da empresa. Aqui na Supera contamos com consultoria de especialistas para auxiliar você nas suas iniciativas e comunicação em ESG. Fale com a gente!
Uma boa comunicação com as equipes pode transformar a experiência do colaborador

A LATAM Airlines enfrentava obstáculos na comunicação com as equipes de pilotos e comissários de bordo. A interação era, muitas vezes, estritamente técnica, limitada a comunicados que pareciam distanciar ainda mais a empresa de seus colaboradores operacionais. A falta de diálogo impactava diretamente os níveis de satisfação. Este é um dado revelado pelo índice de reclamações e pela baixa pontuação na pesquisa global de saúde organizacional da empresa. Em abril de 2023, o projeto ConectAR abriu caminho para uma colaboração mais próxima e eficaz. Assim, promovemos a transformação positiva nesse panorama ao fortalecer a conexão e o engajamento. Logo, o principal objetivo da iniciativa foi compreender as verdadeiras necessidades e aspirações da tripulação para assegurar uma relação de cuidado com esse grupo de colaboradores. Além disso, é claro, ter um serviço de alta qualidade nos aspectos que impactam o dia a dia. Tudo sempre guiado pelos nossos princípios culturais JETS: ser Justo, Empático, Transparente e Simples. Estratégia de comunicação com as equipes Nesta jornada para construir uma relação mais Justa e Transparente, entendemos que o grupo de voo é o coração da LATAM Brasil. Sem ele, o avião não decola e não atendemos o passageiro. Por isso, o ConectAR é baseado na comunicação assertiva para aproximar os pilotos e comissários de bordo, além de escutá-los antes de estruturar as iniciativas. A estratégia da companhia utiliza dashboards com métricas no boletim ConectAR (espécie de gestão à vista digital), que apresenta todos os dados relevantes ao tripulante. Esta abordagem ajuda a simplificar as informações e destacar as mensagens-chave. Já os canais de comunicação interna desempenham um papel essencial nesse processo. Utilizando de uma comunicação mais assertiva e direta, o aplicativo LATAM+, por exemplo, passou a registrar um alto número de interação. Antes do ConectAR, o principal canal móvel corporativo chegava a cerca de 6 mil usuários. Com a migração de conteúdo do programa para esse meio, o app passou a 9 mil colaboradores utilizando a ferramenta. Além disso, personalizamos os e-mails marketing com o nome e a função de cada colaborador. Ao saírem da caixa de entrada dos próprios gestores, começaram a atrair a atenção e estabelecer uma comunicação mais próxima e pessoal. Entre esses avanços no diálogo e na comunicação com o colaborador, o grande marco do ConectAR foi o lançamento do PBS. Este é um sistema que permite ao grupo de voo fazer sugestões e solicitações. Resultados Os tripulantes começaram a perceber que estão sendo verdadeiramente cuidados pela empresa. De abril a dezembro de 2023, houve evolução significativa e mensurada nos resultados. Fale com a gente! Nós podemos encontrar estratégias para ampliar a comunicação com as equipes e trazer soluções para transformar a experiência do colaborador.
Histórias das pessoas estão no centro da comunicação: case LATAM Airlines

A LATAM Airlines desejava que as pessoas estivessem no centro da comunicação. Nesse sentido, eles passaram a contar histórias com exemplos únicos e reais nos canais: a newsletter VOCÊ + LATAM BR, o App LATAM+ e o Webcast, um canal ao vivo com o CEO e o Diretor de RH. Como a marca LATAM Brasil está sendo construída de dentro para fora, a empresa queria conectar essas histórias à Proposta de Valor Interna da empresa, gerando pertencimento às pessoas. Do mesmo modo, eles desejavam que tanto as que protagonizam quanto as que consomem internamente (e externamente) esse conteúdo se sentissem engajadas. Nesse sentido, uma inovação foi adicionada à newsletter LATAM: um botão de compartilhamento para o LinkedIn para que as pessoas possam contar sobre seu orgulho e identificação com a marca empregadora. Transformações realizadas Com pessoas no centro da comunicação, o resultado é inevitável Todas as mudanças tinham um objetivo claro: colocar as pessoas no centro da comunicação de forma orgânica. Primeiramente, o uso de banco de imagens nos canais internos é evitado e o destaque fica nas fotos reais. Além disso, a companhia deu autonomia pra que as pessoas contassem suas histórias do seu jeito, como se estivessem conversando com um colega. Por fim, a LATAM permite que elas fossem as protagonistas, usando menos gestores e diretores. Conclusão, o foco está em mostrar quem são as pessoas que fazem a LATAM Brasil ser uma empresa de pessoas reais com muitas histórias de inspiração e pertencimento. Ou seja, essa comunicação inclusiva, democrática e emotiva permitiu que a empresa alcançasse resultados importantes de engajamento, conexão e, principalmente, orgulho de Ser+LATAM. Previous slide Next slide Com tantos resultados, não foi surpresa ver este case ganhar Ouro na categoria Employer Branding do PEMCC 2024. Quer colocar as pessoas no centro da comunicação, rever sua matriz de canal e transformar a forma de entregar as mensagens? Fale com a gente!
Diagnóstico de Comunicação Interna: como a Supera Comunicação faz?

Quando fazemos um Diagnóstico de Comunicação Interna é como se tirássemos uma radiografia do ambiente comunicacional: canais formais e informais, temas relevantes e ações mobilizadores. Ao escutarmos lideranças e liderados nas áreas e unidades, temos a oportunidade de analisar o uso e a satisfação dos canais e ritos corporativos existentes. Como resultado, extraímos dados, mensuramos esforços das iniciativas praticadas pela comunicação e oferecemos recomendações e oportunidades para melhorias e avanços. A metodologia “Não basta fazer a pesquisa. É preciso usar os resultados para um plano de ação que tenha objetivos claros e metas a serem obtidas.”José Luis OvandoSócio-diretor de Estratégia e Atendimento Na Supera Comunicação, realizamos o Diagnóstico de Comunicação Interna em três fases: As entrevistas “Pessoalmente gosto muito de conversar com as pessoas que estão nas pontas. Por exemplo, acabamos de voltar de uma aplicação em uma empresa do agronegócio. Os anos de trabalho são contados por safras. Então se fala com orgulho: ‘aqui nessa empresa eu tenho 14 safras’. Também há menos consumismo e mais gratidão por coisas simples: para a maioria, a felicidade é estar entre familiares e amigos, e ter o trabalho reconhecido ao final do dia. A cada diagnóstico que tenho a possibilidade de participar, eu trago um pouco de sabedoria de muitas pessoas que tive a oportunidade de conhecer.”José Luis OvandoSócio-diretor de Estratégia e Atendimento Ao ouvir os colaboradores, separamos lideranças de liderados. Com gerentes e diretores é mais assertivo realizar escutas individuais. Já com os demais, promovemos grupos de discussão. É muito importante formular as perguntas certas para obter as respostas relacionadas aos temas desejados. Igualmente, a amostra escolhida é de suma importância. E as visitas técnicas são muito ricas em informações. Ou seja, estar com pessoas nas lavouras, nos portos, nas esteiras de produção, na mecânica de uma empresa de aviação, nos centros de distribuição, e em tantas outras possibilidades, nos traz conhecimento prático. Enfim, passamos a entender como as pessoas interagem, quais os recursos estão disponíveis e como é o ambiente. Participar deste momento é olhar a cultura viva! As entregas do Diagnóstico de Comunicação Interna “A todo o tempo existe uma postura de orientação da equipe da agência. Isso permite que as inúmeras vivências em diferentes cenários organizacionais, de quem realiza comunicação interna há décadas, permeiam o trabalho.” José Luis Ovando Sócio-diretor de Estratégia e Atendimento Em conclusão, os entregáveis materializados são um relatório e um planejamento. Mas o Diagnóstico de Comunicação Interna é um trabalho consultivo. Desde a imersão e briefing até a pós-apresentação dos resultados da pesquisa e planejamento, estamos o tempo todo oferecendo consultoria. A comunicação interna precisa refletir essas particularidades do segmento da empresa e ter identificação com as pessoas que a fazem. Ao realizarmos um diagnóstico permitimos descobertas que permitem a tomada de decisões seguras. Quer implantar programas de reconhecimento ou receber consultoria sobre a melhor forma de comunicá-los? Fale com a Supera!
POR QUE SUA EMPRESA DEVE CRIAR AMBIENTES DE TRABALHOS DIVERSOS?

A diversidade e inclusão é um tema que tem ganhado cada vez mais força no cenário corporativo e indica uma mudança para o futuro do trabalho, trazendo excelente resultados para os negócios das empresas. Imagine só um time formado por funcionários com perfis e vivências distintas em uma empresa que promove igualdade de oportunidades, respeito e valorização das diferenças? Esta já é uma realidade, ou melhor, uma demanda ativa de um mercado cada vez mais plural, afinal, um ambiente de trabalho onde todos convivem com formações e pontos de vista diversos é mais rico culturalmente e, consequentemente, mais parecido com a sociedade em que vivemos. Segundo estudo da McKinsey & Company, a diversidade é um diferenciador competitivo que transfere a participação de mercado para empresas mais diversas ao longo do tempo: elas têm 33% mais chances de serem mais lucrativas do que as menos inclusivas. Mais do que isso, a diversidade auxilia a companhia a ter uma melhor compreensão do mercado e criar uma imagem positiva e ampla da base de clientes. Alinhado a isso, a pluralidade dentro da equipe de trabalho proporciona um ambiente mais confiante, seguro, criativo e produtivo, fazendo com que os colaboradores se sintam valorizados e, assim, tornem-se mais motivados, engajados e satisfeitos com seus ofícios. Ambientes de trabalho diversos A diversidade também traz uma ampla gama de competências e habilidades ao reunir pessoas com diferentes habilidades técnicas, emocionais e sociais em equipes mais equilibradas e aptas a enfrentar os desafios do dia a dia. De acordo com pesquisa realizada pela GPTW (Great Place to Work) em 2023, seja qual for a área de atuação de uma companhia, os níveis de inovação são mais altos quando há pontos de vista diversos. Além disso, uma empresa que valoriza e promove a inclusão é bem-vista, não só pelos stakeholders, mas principalmente pela atração de talentos, aumentando a possibilidade de recrutar profissionais qualificados e com diferentes origens para somar. Mas como promover um ambiente de trabalho diversificado e acolhedor na prática? A resposta-chave para esta pergunta está no desenvolvimento de uma liderança inclusiva, que tem um papel fundamental na promoção da diversidade e criação de um ambiente seguro e receptivo. Para isso, eles precisam desafiar seus próprios preconceitos e estereótipos, reconhecendo e superando quaisquer vieses inconscientes que possam afetar as decisões e ações. Ao propiciar a igualdade de oportunidades, incentivando o crescimento e desenvolvimento profissional de todos os membros da equipe, a liderança cria um clima de confiança e colaboração, no qual todos se sentem encorajados a contribuir e compartilhar suas concepções. Ao permitir que essas diferentes perspectivas sejam ouvidas, a liderança inclusiva estimula a criatividade, a aprendizagem contínua, a solução de problemas e a tomada de decisões. No entanto, é preciso pensar em diversidade e inclusão como a capacidade de interagir com outros profissionais, no que se refere à gênero, etnia, religião, geração, orientação sexual e deficiências. Como? Adotando uma comunicação inclusiva como ferramenta de liderança para fortalecer os relacionamentos entre os colaboradores, além de estabelecerem padrões de conduta que promovam a diversidade, a igualdade e o respeito mútuo. Comunicação também é inclusão Uma comunicação inclusiva começa com a consciência das diferenças individuais e o reconhecimento da importância de valorizá-las e respeitá-las. Dessa forma, os líderes devem adotar uma abordagem proativa para entender as necessidades e preferências de comunicação de cada um, considerando todas as diversidades, demonstrando respeito, empatia e abertura. Isso pode ser alcançado por meio de comunicações claras e consistentes sobre os valores e as expectativas da empresa, bem como a promoção de interações positivas entre os colaboradores. E o mais importante: companhias que ouvem seus diversos funcionários e dão protagonismo a eles têm mais chances de criar diversidade no local de trabalho, afinal, uma equipe que não é diversa não trará a melhor abordagem para acolher o conceito. Portanto, trabalhar com a diversidade no ambiente corporativo requer conscientização, educação e ação por parte de líderes e colaboradores. É essencial que todos compreendam que é a combinação das diferenças que permite a identificação da pluralidade do público de uma organização e, consequentemente, seu sucesso no mercado como um todo. Logo, a diversidade traz benefícios tanto para as pessoas quanto para as organizações, viabilizando a inclusão e o crescimento de ambos. Seja inclusivo o ano todo com a consultoria da Supera Comunicação! Conheça nossos serviços, cases de sucesso e mentorias relacionados às pautas de diversidade e inclusão. Entre em contato com a gente!
A importância do letramento em ESG e sustentabilidade

Por Tamara Natale, especialista e consultora em Comunicação e ESG Em um mundo cada vez mais conectado e vigilante, o letramento em ESG e sutentabilidade é uma premissa para profissionais das áreas de comunicação. Dominar essa linguagem não é apenas uma questão de acompanhar as tendências. É se preparar para o futuro, garantindo a relevância e o engajamento de todos os stakeholders. ESG e sustentabilidade não são a mesma coisa, mas caminham juntos De forma simplificada, podemos dizer que a sustentabilidade é mais ampla. Ela caminha lado a lado da estratégia de negócio e tem como premissa desenvolver processos, programas e ações que foquem em resultados de impacto positivo para a sociedade e o meio ambiente sem excluir o lado econômico. Já o ESG avalia o desempenho da empresa em questões que miram no mercado financeiro e na gestão de risco. Tudo isso utilizando ferramentas que ajudam as empresas a alcançarem sustentabilidade e perenidade. Pois permitem que elas identifiquem seus pontos fortes e fracos e tomem medidas para melhorar seu impacto no mundo. A chave para uma comunicação eficaz e estratégica Os profissionais de comunicação precisam ter domínio sobre uma série de conceitos, critérios e conhecimento das principais ferramentas e métricas utilizadas. Só assim poderão comunicar com clareza e impacto sobre os critérios ESG e a gestão da sustentabilidade. O objetivo é estabelecer um processo de comunicação estratégico e assertivo. E essa compreensão permite a construção de mensagens corretas e transparentes, transmitindo o valor do compromisso da organização com o desenvolvimento sustentável. Isso inclui também assumir os pontos de melhoria e não apenas a divulgação dos assuntos positivos. O primeiro passo: fontes confiáveis para o letramento em ESG O crescente volume de informações sobre o tema é notável. Por isso, a busca por fontes confiáveis e por profissionais que sejam autoridade no tema, é um primeiro movimento a ser feito. Além disso, consulte materiais oficiais, como: Outro ponto interessante é a participação em eventos do setor – sempre mediante a checagem da credibilidade. Eles podem apresentar recursos valiosos para aprofundar o conhecimento sobre a temática. Ao ter contato com essas informações, os profissionais de comunicação se tornam agentes de transformação. Eles passam a ser capazes de construir uma narrativa poderosa sobre o compromisso com o tema. E, acima de tudo, ganham autonomia para traçar uma comunicação confiável e crível. Investir no letramento de sustentabilidade e ESG é investir em um ciclo virtuoso Para as empresas, investir no letramento de sustentabilidade e ESG significa se preparar para o futuro que já chegou, uma vez que os consumidores e a sociedade em geral estão cada vez mais vigilantes com o tema. Já para os profissionais de comunicação, significa estar pronto para a crescente demanda das empresas por pessoas que tenham domínio e expertise no tema. Ou seja, dominar a linguagem do desenvolvimento sustentável torna os profissionais indispensáveis para empresas que buscam comunicar seus valores e suas ações de forma autêntica e transparente, abrindo portas para uma carreira de sucesso. Dessa forma, isso permite o desenvolvimento de agentes da conscientização do público sobre os desafios socioambientais e impulsiona as mudanças positivas na sociedade. Em parceria com a especialista Tamara Natale, a Supera Comunicação organiza estratégias de Comunicação em ESG. Independentemente do momento da sua empresa nessa jornada, nós podemos ajudá-la a superar os desafios de conscientização e letramento. Fale com a gente para saber mais!
Cultura organizacional: conheça cases para a transformação

A cultura organizacional é a essência de uma empresa. Ela é representada por crenças, normas e valores que norteiam os negócios e traduzem o jeito de ser da companhia e de seus empregados.
Como usar ritos de cultura de forma estratégica?

Disseminar e promover a cultura organizacional no ambiente de trabalho, de forma a torná-la natural, pode ser um desafio. Por isso, separamos alguns dos principais ritos de cultura nas empresas para você ter insights e aplicar no seu dia a dia. Por que ter ritos de cultura? Quando realizados de forma efetiva, eles podem contribuir para a adequação da pessoa à cultura organizacional, na harmonia do grupo e no alinhamento sobre a melhor forma de agir e de perceber a importância das coisas. Ou seja, eles são poderosos recursos para direcionar o comportamento dos colaboradores. Como resultado, um melhor clima, além de mais produtividade e eficiência dos processos, tornando a cultura mais expressiva e presente. O que fazer? Os ritos culturais carregam muitos símbolos que podem promover experiências marcantes para os colaboradores. Por exemplo: Como criar ritos de cultura organizacional? Antes de tudo, tenha um planejamento estratégico! “Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve.”Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas Além de famosa, a frase dita pelo Gato de Cheshire no livro “Alice no País das Maravilhas” é uma realidade. Então, antes de criar os ritos em si, defina um objetivo. Algumas perguntas que podem direcionar você: Fale com a gente para ajudar você nesse desafio de criar ritos de cultura!
3 dicas para facilitar a comunicação com o público operacional

Dialogar. Dentro do universo das empresas, é necessário saber se comunicar com os diversos públicos: seja liderança ou aprendizes, de vendas ou de campo, administrativo ou operacional. Não importa! Todos precisam receber a mensagem final de uma forma assertiva! E, para isso, o time de Comunicação Interna precisa seguir uma estratégia segmentada para estruturar os canais e conteúdos a fim de simplificar e facilitar a comunicação com o público. COMUNICAÇÃO COM A OPERAÇÃO Focado nisso, o diretor de Conteúdo e Planejamento da Supera Comunicação, Vitor Morais, apresenta 3 dicas imperdíveis para você se comunicar com o público operacional. Clique no vídeo a seguir! PARA NÃO ESQUECER AS 3 DICAS DE COMUNICAÇÃO COM O PÚBLICO Como área de Comunicação Interna, o que conseguimos fazer dentro da empresa? Mapeie os pontos de contato com público operacional antes de pensar nos canais de comunicação. Isso facilitará o processo! É fundamental que a comunicação seja segmentada e tenha uma abordagem direcionada. Use uma linguagem atrativa e que ganhe a atenção do colaborador. Afinal, ele é quem precisa receber a comunicação. A operação precisa ter uma boa experiência ao receber a comunicação da empresa. Por isso, foque em informações que façam parte dos processos e das atividades internas. Se comunicar diretamente com o seu público é fundamental. Fale com a gente Quer realizar uma comunicação mais assertiva e segmentada com o público operacional? Entre em contato com a Supera Comunicação.
Treinamentos de Comunicação para sua empresa

Com o objetivo de desenvolver lideranças comunicadoras, agentes de comunicação e influenciadores internos, além de aplicar workshops temáticos, a Supera desenvolve Treinamentos de Comunicação para sua empresa. Tudo de acordo com a sua necessidade. Nossa conversa inicial Antes de tudo, precisamos entender qual é o seu objetivo, quanto tempo disponível temos para a execução, qual é complexidade do tema e, por fim, qual é o orçamento. Então, desenvolvemos a melhor estratégia: workshop, treinamento ou jornada. Treinamentos de Comunicação para sua empresa personalizados para a sua realidade Existe um universo de possibilidades e nós vamos explorar tudo o que estiver disponível de acordo com o que foi estabelecido em nossa conversa inicial. Em nossos formatos, temos inúmeras opções, por exemplo: Quem realiza os treinamentos? Tudo depende do tema que vamos tratar. Nós podemos personalizar tudo mesmo! Uma das possibilidades é estruturar uma equipe multidisciplinar com especialistas nos assuntos que definimos. Assim, é possível se aprofundar em assuntos mais técnicos e ter uma jornada mais completa. Que tipo de materiais extras a Supera oferece nos Treinamentos de Comunicação para sua empresa? Para que nosso objetivo seja alcançado, podemos desenvolver uma infinidade de materiais. Os mais frequentes são: Empresas que já receberam treinamento da Supera Treinamento de líderes Workshops de Capacitação Fale com a gente e leve o Treinamento de Comunicação para a sua empresa!