Cultura organizacional: conheça cases para a transformação
A cultura organizacional é a essência de uma empresa. Ela é representada por crenças, normas e valores que norteiam os negócios e traduzem o jeito de ser da companhia e de seus empregados.
Treinamentos de Comunicação para sua empresa
Com o objetivo de desenvolver lideranças comunicadoras, agentes de comunicação e influenciadores internos, além de aplicar workshops temáticos, a Supera desenvolve Treinamentos de Comunicação para sua empresa. Tudo de acordo com a sua necessidade. Nossa conversa inicial Antes de tudo, precisamos entender qual é o seu objetivo, quanto tempo disponível temos para a execução, qual é complexidade do tema e, por fim, qual é o orçamento. Então, desenvolvemos a melhor estratégia: workshop, treinamento ou jornada. Treinamentos de Comunicação para sua empresa personalizados para a sua realidade Existe um universo de possibilidades e nós vamos explorar tudo o que estiver disponível de acordo com o que foi estabelecido em nossa conversa inicial. Em nossos formatos, temos inúmeras opções, por exemplo: Quem realiza os treinamentos? Tudo depende do tema que vamos tratar. Nós podemos personalizar tudo mesmo! Uma das possibilidades é estruturar uma equipe multidisciplinar com especialistas nos assuntos que definimos. Assim, é possível se aprofundar em assuntos mais técnicos e ter uma jornada mais completa. Que tipo de materiais extras a Supera oferece nos Treinamentos de Comunicação para sua empresa? Para que nosso objetivo seja alcançado, podemos desenvolver uma infinidade de materiais. Os mais frequentes são: Empresas que já receberam treinamento da Supera Treinamento de líderes Workshops de Capacitação Fale com a gente e leve o Treinamento de Comunicação para a sua empresa!
Programas de reconhecimento: por que implantar na empresa?
Separamos alguns dados e insights para você implantar programas de reconhecimento na sua empresa. Confira! Cultura, ritos e reconhecimento Cultura organizacional é a forma das pessoas se comportarem em uma empresa, baseadas em exemplos, ritos, incentivos, valores (pessoais e coletivos) e histórias. Já os ritos são episódios de um negócio, como reuniões periódicas, cafés da manhã com o CEO/presidente, premiações, entre outros. Por fim, o reconhecimento, ao contrário da recompensa, é visto como algo intangível, relacional e inesperado. Desse modo, os programas de reconhecimento são situações e iniciativas criadas para que as pessoas da empresa se sintam valorizadas. O que os dados dizem? Em pesquisa, a SHRM-Globoforce revelou que 68% dos profissionais de RH concordaram que o reconhecimento dos funcionários tem um impacto positivo na retenção e 56% disseram que esses programas também ajudam no recrutamento. Já a SurveyMonkey estima que 63% das pessoas que são reconhecidas no trabalho consideram bastante improvável a possibilidade de procurar um novo emprego. Por outro lado, para aqueles que nunca ou raramente são reconhecidos no trabalho, os números caem para 11%. Além disso, 82% das pessoas entrevistadas consideram o reconhecimento uma parte importante de sua felicidade no trabalho. Como implementar programas de reconhecimento? Veja 5 dicas para implementar iniciativas de reconhecimento na sua empresa. Qual o resultado dos programas de reconhecimento para a empresa? Um elogio faz o cérebro produzir dopamina, que é responsável pela sensação de bem-estar. Mas, do ponto de vista organizacional, o reconhecimento do colaborador traz benefícios concretos. Sendo assim, o reconhecimento reforça modelos de trabalhos que a empresa valoriza contribuindo para que outras pessoas reproduzam esse tipo de ação. Quer implantar programas de reconhecimento ou receber consultoria sobre a melhor forma de comunicá-los? Fale com a Supera!
Dados e mais dados: mensuramos o que realmente importa?
Em poucos anos, fomos de uma intranet simples e com contagem dos acessos para plataformas de envio de e-mails, com número de visualizações e cliques, redes colaborativas, com tempo de leitura, perfis, frequência de acesso e reações. Tudo isso sem falar das plataformas específicas para mensurar a comunicação interna. Em síntese, não há dúvida de que é preciso mensurar o que realmente importa. E buscamos diferentes técnicas e formatos para isso. Pense nas mensurações que você já viu em benchmarkings e eventos. Quantas delas monitoravam dados? E quantas cruzavam dados com a real compreensão das mensagens? Demos passos importantes, mas ainda não chegamos ao destino. Como números e mais números sobre acessos a newsletters, portais e posts podem aprimorar a nossa comunicação interna? É interessante entender o consumo dos canais, mas vale lembrar que o alcance não nos garante a compreensão da mensagem. Pelo modelo da Régua de Efetividade, de Lindenmann, seria nosso olhar para o básico. Revela muito do que produzimos e como os colaboradores consomem a mensagem. Mas não basta se queremos uma atuação comprovadamente mais estratégica. Segundo o estudo da Gallagher (State of the Sector 22/23 – Internal Communication and Employee Experience), com mais de 2 mil organizações ao redor do mundo, apenas 63% das empresas afirmam que mensuram, sistematicamente ou às vezes, o entendimento dos empregados em relação às mensagens. Qual o próximo passo quando mensuramos o que realmente importa? O próximo passo, intermediário, nos leva à recepção e compreensão das mensagens. Uma das formas mais eficazes de monitorar isso é conversar com as pessoas. Por causa disso, perguntamos: O que você entendeu desse comunicado? Onde você viu essa mensagem? Que dúvida ela gerou? Assim, teremos percepções que podem nos despertar para pontos sensíveis sobre a forma de fazer a comunicação interna e até para questões que surgem com as transformações da sociedade. Nós sempre teremos mais perguntas. Nossa linguagem funciona? A estrutura dos nossos textos faz sentido para os perfis geracionais que temos e as novas formas de consumir informação? Por que esse público específico não compreendeu nossa mensagem? Ser entendido é o primeiro passo para a comunicação colaborar com os resultados do negócio. Na era das inteligências artificiais, é mais uma chance de provar nosso valor, unindo dados às percepções que só teremos nas conversas, no contato humano. É fazer uma mensuração que nos ajude a promover as mensagens estratégias de forma que as equipes recebam, entendam e mudem comportamentos. Sua empresa também quer criar oportunidades de engajamento e incentivar o cuidado com a saúde atrelado a um benefício corporativo? Converse com a gente!
Saúde e bem-estar no trabalho: vantagens e dicas práticas
A saúde e bem-estar no trabalho são essenciais para a felicidade e os resultados positivos dos colaboradores. Quando a empresa oferece um ambiente organizacional estruturado e incentiva a qualidade de vida, os colaboradores se sentem valorizados e se empenham ainda mais nas atividades. Com a pandemia , o tema saúde e bem-estar ganhou ainda mais importância. Sua empresa está dando a devida atenção a isso? Transforme saúde e bem-estar no trabalho em uma vantagem competitiva Investir na saúde e bem-estar dos colaboradores traz várias vantagens, como mostrado em uma pesquisa da Universidade da Califórnia , que apontou que colaboradores felizes são 31% mais produtivos, três vezes mais criativos e vendem 37% a mais em comparação aos demais. Isso traz motivação e faz com que as pessoas busquem atender melhor o cliente, evitar acidentes no trabalho e reduzir desperdícios. Além disso, o menor turnover é um grande ganho. A qualidade de vida é um dos dois principais fatores que mais fazem as pessoas permanecerem em um emprego, segundo o Ranking Nacional do GPTW (Great Place to Work). Mas também existem ganhos financeiros. Colaboradores saudáveis faltam menos ao trabalho e são mais produtivos, ou seja, se a empresa tem programas de saúde e bem-estar, o nível de absenteísmo pode cair por meio da promoção de hábitos saudáveis e da prevenção de doenças, além de melhorar a imagem da empresa no mercado. 5 maneiras de aplicar saúde e bem-estar no trabalho Para transformar saúde e bem-estar no trabalho em uma vantagem competitiva, é possível aplicar estas cinco dicas práticas: Sua empresa já conta com programas de saúde e bem-estar? Fale conosco e entenda como podemos ajudá-lo a divulgar essas iniciativas e obter vantagens corporativas.
Comunicação interna para apoiar a CBA rumo ao GPTW
Great Place to Work (GPTW) é um selo que reconhece as melhores empresas para trabalhar, tanto no Brasil quanto no mundo. Para auxiliar a CBA a alcançar esse resultado, desenvolvemos uma campanha de comunicação interna. Veja mais! QUEM É CBA? A Companhia Brasileira de Alumínio atua de forma integrada, da mineração ao produto, incluindo a etapa de reciclagem. Com capacidade de gerar 100% da energia consumida por meio de fontes renováveis, a CBA fornece soluções sustentáveis para os mercados de embalagens, transportes, automotivo, construção civil, energia e bens de consumo, além de ser líder em reciclagem de sucata industrial de alumínio. Com cerca de 6 mil empregados e empregadas, a CBA tem o compromisso de garantir a oferta de alumínio de baixo carbono em parceira com os stakeholders, desenvolvendo as comunidades em que está inserida e promovendo a conservação da biodiversidade. DESAFIOS DA COMUNICAÇÃO PARA GPTW O principal desafio foi engajar o público interno a participar da Pesquisa de Clima 2022, realizada em parceria com o Great Place to Work (GPTW). Para isso, desenvolvemos junto da Comunicação Corporativa uma campanha dinâmica e interativa a fim de impactar tanto os funcionários das fábricas e unidades de mineração quanto do escritório corporativo. Com essa finalidade, trabalhamos a comunicação visual, como banners e peças de ambientação nas unidades, desdobrando as imagens e mensagens para os respectivos públicos. Dessa forma, geramos identificação e engajamento do público interno com a campanha (confira mais um case de sucesso sobre GPTW). OBJETIVO Além de explicar as dimensões avaliadas pela metodologia GPTW, a campanha elucidou o significado de cada uma das questões presentes na pesquisa e reforçou a confidencialidade e o anonimato dos respondentes. Para cumprir com essas metas, seguimos algumas estratégias: Após essa etapa e com os objetivos alinhados, colocamos para funcionar as seguintes etapas: CONTEXTUALIZAÇÃO SOBRE A CAMPANHA DE COMUNICAÇÃO PARA GPTW Teaser Nesta primeira fase, realizamos as seguintes ações: Liderança e influenciadores Logo depois, na segunda fase, os empregados e influenciadores colocaram em prática o conhecimento obtido nos encontros da fase Teaser, levando as mensagens alinhadas aos demais profissionais. Para isso, usamos duas ferramentas de comunicação: Engajamento 1 As fases anteriores ocorreram durante a pré-pesquisa. Posteriormente, na terceira fase, trabalhamos os call to actions da seguinte forma: Engajamento 2 Após isso, veio a Ação de Orgulho na quarta fase. Nela, as equipes incentivaram o compartilhamento de práticas que contribuíssem para o impacto positivo dentro e fora da organização, despertando assim o orgulho de pertencer. E mais: Encerramento Por fim, na última fase, trabalhamos com ações mais diretas, afinal grande parte já tinha participado da pesquisa. Para isso, fizemos as seguintes movimentações: CONCLUSÃO Definitivamente, a equipe de Comunicação Corporativa da CBA, com a assistência dos nossos especialistas, conseguiu atingir um resultado excelente no engajamento dos empregados. Logo, a organização recebeu a certificação do GPTW como uma excelente empresa para trabalhar. Para encerrar com chave de ouro, a CBA recebeu o reconhecimento de estar entre as 100 melhores empresas para trabalhar na indústria, segundo ranking do GPTW. Também quer ser uma empresa premiada e conhecida pelo bom diagnóstico do clima organizacional? Converse com a gente.