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Como funciona o processo de auditoria no Diagnóstico de CI?

Como funciona o processo de auditoria no Diagnóstico de CI?

O Diagnóstico de Comunicação Interna é parte fundamental de um planejamento de comunicação. Afinal, ele consiste em avaliar o cenário da companhia: cultura, práticas de comunicação e canais internos.

Esse trabalho envolve diversas fases, entre elas a auditoria. Na Supera, esse processo é conduzido por nossa parceria Amanda Ovando, Analista de Cultura, Comunicação e Marketing que trabalha com diagnósticos desde 2016.

Saiba mais!

Quais etapas da auditoria?

Amanda Ovando: Na auditoria, há três etapas: imersão, pesquisas qualitativa e quantitativa e construção do material para apresentação.

Poderia contar mais detalhes?

Amanda Ovando: A imersão é dedicada a entender a realidade e as expectativas do cliente, além de estudar todo o material disponível sobre a empresa. Já no segundo momento, acontece a aplicação das pesquisas qualitativas, que contemplam entrevistas individuais em grupo.

Essas aplicações são muito ricas e nos trazem muito mais informação do que é efetivamente verbalizado.

A partir desse momento, temos um panorama do que é a empresa, cultura, forças, fraquezas e insights, o que possibilita o desenvolvimento da pesquisa quantitativa. Aqui, é possível extrair dados estratégicos e mensurar os diferentes climas existentes com base em localização, tempo de casa dos empregados, área e nível hierárquico.

Por fim, entramos na etapa que mais exige dos auditores por se tratar de um volume muito grande de material: o relatório final. É a hora de consolidar todo o aprendizado e dados capturados.

São necessárias várias reuniões de alinhamento com a equipe para definir a melhor metodologia e a estratégia com foco em abordar o caso e construir uma narrativa que seja relevante dentro da história e cultura da empresa.

Quais os projetos mais marcantes?

Amanda Ovando: O projeto mais marcante e desafiador foi da Minerva Foods, companhia que trabalha com exportação de carne bovina e comercialização de processados. O diagnóstico, que durou mais de seis meses, abrangia toda a América Latina e envolveu diferentes países, culturas e operações.

Amanda Ovando (à esquerda) e Flávio Silva (à direita), que trabalha nos trabalhos de Diagnóstico de CI.

Realizei muitas viagens nacionais e internacionais e conheci histórias incríveis de colaboradores. Compilar o material foi muito árduo, mas, ao mesmo tempo, bastante gratificante.

A equipe que dividiu esse projeto comigo não podia ser melhor! Como diria Ernest Hemingway: “quem está nas trincheiras ao seu lado importa mais do que a própria guerra”.

Outro diagnóstico incrível foi para Owens Illinois (O-I), maior fabricante de embalagens de vidro do mundo. Tive acesso às unidades que produziam garrafas que consumimos no dia a dia.  

Para mim, poder conhecer pessoas e suas histórias e ganhar a confiança do entrevistado para que compartilhe comigo sua perspectiva sobre a empresa e, muitas vezes, sua visão do mundo são as partes mais preciosas nessa função!

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